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CIDADE & REGIÃO

11/07/2008

Araçatuba reduz gravidez na adolescência em 33,81%

O Estado de São Paulo teve, em 2007, o menor número de adolescentes grávidas da última década. É o que aponta o mais novo balanço da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados da Fundação Seade. Foram 96.554 menores de 20 anos de idade grávidas no ano passado, contra 100.632 em 2006. Na comparação com 1998, quando houve 148.018 casos, a redução chega a 34,7%. Pela primeira vez o total de casos não chegou a 100 mil.
Na região de Araçatuba houve no ano passado 1.605 adolescentes grávidas, 33,81% a menos que as 2.425 de 1998. Em 2006, foram 1.619 casos de gravidez entre jovens. A queda no número de casos de gravidez na adolescência vem ocorrendo ano a ano. Em 1999 foram registrados 144.362 ocorrências no Estado.  Em 2000 foram 136.042. Já em 2001 houve 123.714. Em 2002, 116.368. Em 2003 foram 109.082, em 2004, 106.737 e, em 2005, 104.984.
As adolescentes grávidas de 2007 representaram 16,25% do total de partos. Esse índice foi de 16,6% no ano anterior, 16,9% em 2005, 17,0% em 2004, 17,5% em 2003 e 18,4% em 2002. No Brasil, o índice de adolescentes grávidas é de 21,8%, segundo dado do Ministério da Saúde referente a 2005 (último disponível). Excluindo-se o Estado de São Paulo o índice nacional sobe para 23,07.
São Paulo apresentou, em 2007, taxa de prevalência de 24,5 grávidas por 1.000 adolescentes menores de 20 anos. No ano anterior o índice foi de 25,9 e, em 2005, de 27,4. A última taxa nacional, referente a 2005, foi de 34,83 gestantes por 1.000 adolescentes.

Anticoncepcionais
Para auxiliar na prevenção à gravidez indesejada, a Secretaria decidiu ampliar o acesso das mulheres, inclusive adolescentes, a métodos anticoncepcionais. Desde julho de 2007 estão disponíveis contraceptivos comuns em 20 unidades da Farmácia Dose Certa, na capital, situadas em estações de metrô, trem e centros de saúde. Em agosto esses locais passaram a distribuir pílulas do dia seguinte, camisinhas e panfletos informativos sobre contracepção de emergência.
Para o interior, litoral e Grande São Paulo a Secretaria também passou a enviar anticoncepcionais, pílulas do dia seguinte e DIUs, para distribuição em Unidades Básicas de Saúde, em complemento ao repasse do governo federal. (A/I Secretaria de Estado da Saúde)

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