Antiga estação ferroviária: Vereador questiona previsão para reforma de prédio

A Câmara Municipal de Penápolis requereu ao Executivo informações sobre a previsão para  a efetivação da reforma do prédio da antiga estação ferroviária. O questionamento foi apresentado pelo vereador Júlio Caetano (PSD). Em documento aprovado pelo Legislativo, ele busca esclarecimentos  sobre qual fase está o projeto de liberação de R$ 1 milhão pelo Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos (FID). Júlio Caetano reclamou a permanência do aspecto feio do prédio desativado há bastante tempo no centro da cidade. 
O vereador Francisco José Mendes, o  “Tiquinho” (PSDB),  repercutiu que   o projeto de revitalização do prédio da antiga estação ferroviária está bem encaminhado com o apoio do deputado estadual Roque Barbieri. O tucano ressaltou que os recursos  foram aprovados para Penápolis entre poucos municípios que conseguiram atendimento semelhante com o FID.
O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o  “Dr. Rodolfo” (PSD),  defendeu pintura provisória enquanto  não se concretiza a revitalização. 
O vereador Adalgiso do Nascimento, o  “Ziza” (MDB),  reforçou que o projeto para reforma segue para sua liberação. 
O vereador José Antonio Ferres Chacon, o  “Cabeça” (PSD), um dos líderes para amplas melhorias na área da antiga estação ferroviária e linha férrea, pediu união para o benefício. Ele exibiu imagens da projeção dos avanços, incluindo aproveitamento de grande área que margeia a ferrovia com a criação de espaços para comércio, lazer e cultura.
O vereador Carlos Alberto Soares da Silva, o “Carlão da Educação” (PPS), considerou que na área pública as grandes obras envolvem muita burocracia e lembrou também de sua defesa para o alargamento de trecho da Av. Adolf Hecht através do uso de área ao lado da linha férrea.
A vereadora Ester Sezalpino Mioto (PSD), disse irá aprofundar verificação sobre o andamento do projeto do FID  para Penápolis.

Livro
A Câmara Municipal aprovou Moção de Congratulação de autoria do vereador Cabeça  ao pastor evangélico Waldecir Anacleto pelo lançamento do livro “O Cristão deve andar armado?”.

Imprensa/Câmara