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CIDADE & REGIÃO

20/07/2011

Advogado diz que motorista não fugiu na hora do acidente

DA REPORTAGEM

O advogado que defende o motorista Rogério dos Santos, 41 anos, acusado de causar o acidente que provocou a morte de dez pessoas na rodovia Assis Chateaubriand (SP 425), em Penápolis, garantiu que seu cliente deve se apresentar a polícia ainda esta semana. Ele está sendo acusado de omissão de socorro, pois a polícia afirma que ele não teria prestado ajuda às vítimas que estavam nos veículos que colidiram na carreta de seu caminhão que estava tombada na pista após tentar uma conversão proibida. O advogado garante que Rogério não fugiu do local, ele teria utilizado um celular para acionar o resgate. Assim que o socorro começou a chegar, Rogério teria pensado que iria atrapalhar os trabalhos, e se afastou do local. Seu cliente teria ficado com medo de represálias, achando por bem se resguardar. O advogado informou que o motorista está muito abalado com a situação e se mostrou triste com a morte das pessoas, principalmente com o bebê Wallace Prates que viajava com sua mãe, Jheniffer Bruna Prates Barbosa, 21. Em entrevista para o Portal G1.com, o advogado afirmou que Rogério teria tentado sinalizar a pista assim que percebeu o tombamento da carreta, alegando ainda que os veículos não teriam parado quando o sinal havia sido dado, possivelmente por desconfiança do ato devido ser a noite. Segundo consta, o motorista está desempregado e naquele dia estava apenas cobrindo a folga do condutor do caminhão, pertencente a uma empresa que presta serviços para uma usina de José Bonifácio. O advogado alegou também que tudo não passou de uma tragédia, e que o acidente teria sido ocasionado por uma falha mecânica do caminhão, já que o pino que segura a carreta teria quebrado. Caso o motorista não se apresente, a Polícia Civil deve pedir sua prisão preventiva. Caso condenado, ele pode responder por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), além de lesão corporal, já que houve mais feridos no acidente. (Rafael Machi)

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