Classificados

VÍDEOS

Residência pega fogo em Penápolis
Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

CIDADE & REGIÃO

11/06/2014

Acusado de tentativa de homicídio é condenado em Júri

DA REPORTAGEM

O Tribunal do Júri de Penápolis condenou o réu Adilson da Silva pelo crime de homicídio simples tentado contra Adilson Rocha Ferreira ocorrido em 05 de outubro de 2010 em Avanhandava. Silva teria tentado matar a vítima mediante disparos de arma de fogo dentro de um ônibus de trabalhadores de um frigorífico, no entanto, só não conseguiu por que a arma falhou, não efetuando os disparos. Os trabalhos do Júri iniciaram por volta das 10h00 no Fórum de Penápolis e foram comandados pelo Juiz da 1ª Vara, Marcelo Yukio Misaka. Depois dos trabalhos de defesa e acusação, os jurados decidiram pela condenação do réu pelo crime citado, sendo estabelecida pena de dois anos de reclusão em regime aberto. Ainda de acordo com a sentença, o juiz facultou ao réu o direito de recorrer da sentença em liberdade. Segundo consta no processo, Rocha disse acreditar que o crime teria sido cometido por ciúmes. De acordo com ele, um ano antes ele havia conhecido a ex-companheira do réu no frigorífico onde trabalhavam, e utilizavam o mesmo ônibus até a empresa. Ele afirmou que era comum sentarem juntos e conversarem no trajeto, e que sempre tiveram uma relação de amizade. No entanto, em algumas ocasiões, Rocha passou a receber telefonemas acreditando ser Silva, perguntando seu nome e onde residia, porém, somente isso, não havendo ameaças. Consta também no processo, que no dia do crime, por volta das 4h30, rocha estava no ponto de ônibus esperando o transporte para o trabalho, e assim que chegou, teria entrado no veículo. Em seguida, entrou também Silva, que passou a questionar quem era o Adilson Rocha. Sem saber, Rocha se levantou e se apresentou momento em que Silva sacou um revólver e apontou para o peito da vítima, puxando o gatilho por três vezes, mas a arma não disparou. Consta ainda, que ao perceber que a intenção de Silva era matá-lo, Rocha entrou em luta corporal com acusado. Na ação, a vítima conseguiu colocar o acusado para fora do ônibus, e as portas do veículo se fecharam e o motorista conseguiu fugir do local. Silva ainda teria apontado a arma contra o veículo e tentado novamente efetuar um disparo, mas a arma teria falhado novamente. Durante todo o processo de investigação do caso o réu havia permanecido em liberdade, continuando assim para que possa recorrer da decisão. 

Homicídio
Hoje o Tribunal do Júri de Penápolis volta a se reunir para o julgamento de Eder da Silva, acusado de ter matado o adolescente Patrick da Silva Dias, com 17 anos na época. No dia do crime – 20 de setembro de 2008, Eder tinha 21 anos. De acordo com o que foi noticiado na época, o fato ocorreu por volta das 20h30 no bairro Silvia Covas. Eder, na época, havia sido arrolado ao inquérito policial como testemunha, já que alegou ter ouvido o disparo e correu para ver o que estava acontecendo, encontrando Patrick caído no chão, tendo, inclusive, acionado o Resgate do Corpo de Bombeiros e acompanhou todos os procedimentos. Ele teria se entregado dias depois, confessando o crime, alegando que o disparo teria ocorrido de forma acidental e que não havia dito antes porque estava com medo. Segundo disse o réu na época, o adolescente, alegou que havia comprado um revólver chegou na residência com a arma. Éder teria pedido para ver e sem saber que estava carregada, ao manuseá-la, acabou efetuando o disparo que atingiu a cabeça da vítima. Patrick chegou a ser socorrido e transferido para o Hospital de Base de São José do Rio Preto, onde morreu. Os trabalhos do Júri devem começar às 10h00 no Fórum de Penápolis.

(Rafael Machi)

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade