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CIDADE & REGIÃO

13/08/2014

Acusado de matar agricultor vai à Júri popular hoje

DA REPORTAGEM

O Tribunal do Júri de Penápolis realiza hoje seu segundo encontro do mês de agosto. Desta vez, senta no banco dos réus o lavrador Odilme José dos Reis Junior, acusado de matar, em maio de 2010, o agricultor Márcio Mendes de Souza, na época com 41 anos, com um tiro de espingarda que atingiu sua cabeça. Os trabalhos do Júri serão comandados pelo Juiz da 1ª Vara do Fórum de Penápolis, Marcelo Yukio Misaka, devendo começar às 09h00 no Salão do Júri do Fórum de Penápolis. A defesa do réu será feita pelo advogado Fabio Aguilera Alves Cordeiro. O crime ocorreu na manhã do dia 31 de maio de 2010 no bairro Ranchinho, em Barbosa. Segundo publicado na época, o réu seria vizinho de propriedade da vítima, e ambos teriam desentendimentos antigos. Na noite anterior, Odilme teria procurado a Polícia para fazer denúncia de danos na cerca de sua propriedade, que teria sido causado por Márcio. Uma testemunha do crime teria informado para a polícia que a vitima estaria com medo, pois sabia que o acusado pensava que era ela quem tinha danificado a cerca de sua propriedade. Esta testemunha teria estado com a vítima pela manhã do crime se propondo a tirar fotos da cerca e sugerido que ela mostrasse para o delegado da época, informando que não tinha nada a ver com os danos que foram feitos. Enquanto o local era fotografado, ambos perceberam que estavam sendo observados pelo acusado de dentro de sua casa. Após alguns minutos, Odilme encostou a caminhonete ao lado da cerca danificada, onde Márcio foi ao seu encontro. Teria ocorrido uma rápida discussão entre os dois, momento em que o acusado teria sacado a espingarda e atirado na cabeça do agricultor, que morreu no local. Conforme informou o delegado da época, a testemunha teria dito em seu depoimento que estava a poucos metros da vítima quando houve o disparo, e que teria se escondido atrás de uma árvore para não ser morta. O acusado fugiu após o crime, e se apresentou à polícia somente no dia 16 de junho com seu advogado. O lavrador alegou em seu depoimento que no dia do crime a vítima fez menção de que iria sacar algo da cintura, momento em que atirou, versão que havia sido descartada pela polícia na época. Ele informou que jogou a arma em um rio próximo de uma usina localizada no município de Promissão, não ela não foi localizada pela Polícia.

(Rafael Machi)

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