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CIDADE & REGIÃO

27/06/2007

Acusado de matar adolescente será julgado amanhã

Está previsto para ocorrer amanhã, à partir das 09h30, no Fórum de Penápolis, o julgamento do ajudante geral Edson de Oliveira Melo, 20 anos, acusado de matar com sete golpes de faca, um deles no coração, a adolescente Leidiele Tamires de Paula, de 16 anos. O crime ocorreu no dia 20 de julho de 2006 e estarreceu o município de Avanhandava, cidade onde o crime foi praticado. O bárbaro crime, conforme destacaram os policiais na época, foi praticado durante a noite - uma quinta-feira - por volta das 20h30 na Chácara Santa Maria Aparecida, que apesar de ser uma chácara, é localizada no perímetro urbano daquela cidade. Ao atenderem a um chamado, os policiais militares encontraram a jovem nua e caída no quintal da casa, já sem vida, atingida com vários golpes de faca de cozinha. Leidiele era amasiada com Edson e, conforme familiares da vítima, o casal estava junto há pouco tempo, porém as brigas eram uma constante na vida do casal. Leidiele era mãe uma criança, na época com um ano e um mês, fruto de um relacionamento anterior. Quando foi morta a adolescente estava grávida de três meses, fato confirmado pelo médico legista João Carlos D’Elia, que fez o exame necroscópico. Familiares disseram na época que com as constantes brigas o casal chegou a se separar algumas vezes. Edson, segundo os familiares, era ciumento e precavendo que algo de mais grave poderia ocorrer, pessoas do convívio chegaram a alertá-la do perigo que corria. As sete facadas, de acordo com o médico legista atingiram o abdômen, costa e os braços da jovem, estes últimos provavelmente quando ela tentou se defender. Um deles, que atingiu o coração, foi fatal.

Dias após o crime Edson se apresentou à Polícia de Barbosa e foi preso temporariamente pelo período de trinta dias. Ele próprio ligou para os policiais avisando que estava defronte ao Pronto-socorro daquele município e esperou para ser preso. Ao contrário do que sempre ocorre nestas condições, Edson se apresentou só, ou seja, sem a presença de um advogado ou mesmo de algum familiar. Ao ser interrogado pelo delegado Antônio Paulo Natal, o homicida afirmou que desconfiava que vinha sendo traído e teria tido a honra ofendida pela jovem que o xingou. (SRF)

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