Páscoa anuncia a confirmação da confiança em Deus

DA REDAÇÃO

A celebração da Páscoa não é uma cerimônia de nostalgia do passado; não é uma festa da saudade onde heróis e heroínas são lembrados/as por seus atos de valentia; também não é um ritual que procura romantizar o passado, lembrando e homenageando certas figuras da história.
Na Bíblia, dois verbos sobressaem-se: “lembrar” e “esquecer”. Quando a Bíblia apela para que o povo lembre dos grandes atos de Javé (conforme Ex 13.3), ela está procurando construir o futuro da nação. A memória dos grandes atos salvíficos de Deus mobiliza a fé da sociedade e fortalece o povo para esperar as boas novas do Reino de Deus. Esquecer o que Deus fez e faz significa a tragédia da humanidade.
Celebrar a Páscoa é resgatar os atos salvíficos de Deus no passado, acreditando que Ele possa fazer o mesmo, entre nós, no dia de hoje. A memória do passado salvífico - seja da libertação no Egito, seja da vida e obra de Jesus Cristo - restaura as forças dos crentes celebrantes para o testemunho. (Universidade Metodista-SP)

Páscoa Verdadeira
Assim como o Natal é mais do que presentes, a Páscoa é muito mais que ovos de chocolates, mesmo que sejam gostosos. A primeira Páscoa foi celebrada no Antigo Egito, no décimo quarto dia do primeiro mês do calendário judaico (mês de Nisã). No nosso calendário, a Páscoa não é um dia fixo, pelo fato de sempre cair no Domingo, pois ele é calculado pelo calendário judeu que é lunisolar, contendo 360 dias apenas. No Antigo Testamento, um cordeiro sem mácula foi sacrificado e seu sangue foi passado nos batentes das portas das casas do povo Hebreu, quando o anjo da morte passou pelo Egito, para matar todos os primogênitos, ele pulava, passava por cima daquela casa, daí o nome “Páscoa”, que vem do Hebraico “Pessach”, cujo significado literal é “passar por cima”. Já no Novo Testamento, comemoramos na Páscoa, a ressurreição de Cristo, já que Ele morreu no dia 14 de Nisã! Isso nos remete a refletir em Seu sacrifício na cruz do Calvário, pois como Cordeiro de Deus, foi morto para que o salário do pecado que é a morte (Romanos 6:23), não tivesse mais domínio sobre aqueles que O aceitaram como sacrifício de substituição (João 1:12), assim como o Cordeiro Pascal do Antigo Testamento.
Jesus ressuscitou, Ele vive para todo o sempre! Por isso devemos então comemorar a Páscoa ainda com uma alegria maior! 
A Igreja Batista Memorial em Penápolis, tem o prazer de convidar você e sua família, para uma CANTATA TEATRAL DE PÁSCOA, com a participação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.