"Imagem de guerra", relata voluntária penapolense no Rio Grande do Sul

DA REDAÇÃO

As enchentes no Rio Grande do Sul, que até esta sexta-feira (17) já haviam matado 154 pessoas, é considerada a pior tragédia ambiental na história do Brasil. Muito tem sido noticiado sobre as pessoas que ficaram desabrigadas, os bairros que foram praticamente destruídos e até mesmo sobre os animais que morreram por causa das águas. 

Por outro lado, muito também tem sido visto sobre a solidariedade das pessoas, sejam com as toneladas de doações de alimentos e produtos de higiene pessoal e limpeza que têm chegado ao estado todos os dias, seja pela atuação de voluntários que trabalham no resgate, no atendimento médico e na organização de grandes estruturas para receber as pessoas que, em sua maioria, perderam praticamente tudo o que tinham. 

Nesta linha, vários voluntários têm deixado suas casas, em diversas partes do Brasil, para se dedicaram aos rio-grandenses. Em Penápolis também é possível encontrar pessoas que deixaram a cidade e se deslocaram ao Rio Grande do Sul a fim de ajudar, voluntariamente, às necessidades daqueles que estão sofrendo com as enchentes. Leia também o relato do médico Misael  Martines que atuou na carreta da Convenção Batista Brasileira.

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