Daep intensifica combate ao descarte irregular em parceria com Vigilância Sanitária e agentes de saúde

A Autarquia Municipal de Saneamento Ambiental de Penápolis (Daep) está promovendo uma ação educativa para conscientizar a população sobre os riscos e prejuízos do descarte incorreto de lixo em pontos viciados da cidade. Como parte da iniciativa, estão sendo distribuídos panfletos informativos que explicam as consequências do descarte irregular e orientam sobre as formas corretas de destinação dos resíduos.
A campanha ocorre em parceria com a Vigilância Sanitária e os agentes de saúde do município, que estão realizando visitas domiciliares para entregar os materiais e orientar os moradores sobre a importância de manter os espaços públicos limpos e livres de resíduos descartados de forma inadequada.
O presidente do Daep, Carlos Alberto Bachiega, destaca: “Esta ação reforça o compromisso do Daep com a saúde pública e o meio ambiente. A colaboração da Vigilância Sanitária e dos agentes de saúde é fundamental para ampliarmos o alcance da campanha e envolvermos diretamente a comunidade nessa causa tão importante.”
O chefe de Resíduos Sólidos, Mauro Lúcio Salmente, complementa: “O descarte irregular em pontos viciados prejudica não apenas a estética da cidade, mas também compromete o solo, a água e pode atrair animais peçonhentos, colocando em risco a saúde de toda a população. Nosso trabalho é intensificar a fiscalização e, principalmente, educar para prevenir esses problemas.”
A autarquia está atenta a diversos locais da cidade que vêm sendo usados de forma indevida para o descarte de entulhos, restos de poda, lixo doméstico e outros resíduos sólidos. 

Pontos
Entre os pontos viciados estão: A praça em frente ao Parque Aquático; Atrás da horta comunitária, no Jardim Alphaville; Área verde da Rua Jacinto Fernandes, no bairro Gualter Monteiro; Rua Américo Avian, ao lado do número 330, no bairro Pereirinha (em terrenos públicos da prefeitura).
Além de comprometer a paisagem urbana, o descarte irregular prejudica a drenagem do solo, contamina o ambiente e pode causar riscos à saúde pública. Por isso, a prática é proibida por lei e sujeita à multa de 60 UFPs, equivalente a R$ 302,40, para quem for flagrado.
O Daep reforça que as áreas estão sendo monitoradas e que as autuações contra os infratores já começaram. A autarquia também lembra que a população tem à disposição os Ecopontos, locais adequados para o descarte de entulho, resíduos verdes, móveis velhos e recicláveis.
A iniciativa visa promover uma cidade mais limpa, saudável e consciente, com a participação ativa de todos.

(Com A/I Daep)