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CIDADE & REGIÃO

02/08/2019

Índices: Vigilância inicia levantamento de infestação de Aedes

Imagem/Secom – PMP
Detalhes Notícia
Mesmo com a redução dos casos, os cuidados com os criadouros devem ser constantes

A equipe do Serviço de Vigilância Epidemiológica iniciou ontem (01) o levantamento dos índices de infestação do Aedes aegypti.  A ADL (Avaliação de Densidade Larvária) também pesquisa a quantidade de recipientes com água parada e criadouros com larvas do mosquito transmissora da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. 
Este trabalho é realizado trimestralmente pela equipe da Vigilância Epidemiológica. Em janeiro deste ano, o índice foi de 1,62%, o que apontava o risco de epidemia. Já em maio, o ADL atingiu o índice de 0,8%, o que significa que em 800 imóveis foram encontrados criadouros. O índice considerado aceitável pelo Ministério da Saúde é de no máximo 1%.
Segundo o encarregado do serviço, Franklin Cordeiro, para realizar a Avaliação de Densidade Larvária, a cidade é divida em três áreas, onde são vistoriadas residências escolhidas aleatoriamente. “O resultado demonstra em quais regiões foram encontrados mais criadouros e, portanto, possuem maior risco de transmissão”, explica.
Durante a avaliação, os agentes visitarão quatro quadras por setor censitário, sendo cinco imóveis por quadra. As quadras são previamente sorteadas pelo sistema Sisaweb da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), totalizando 292 quarteirões com 1460 imóveis.
“Após este levantamento, será calculado o índice de infestação de Aedes no município. Com estas informações, poderemos traçar estratégias para orientação da população visando à redução destes recipientes e da proliferação do mosquito”, conta o encarregado.
Cordeiro ainda explicou que estamos no período intra-epidêmico, onde os casos de doenças transmitidas pelo Aedes geralmente diminuem. “Portanto, não podemos relaxar, agora é hora de intensificar os esforços para que não sejamos atingidos por mais uma epidemia”, enfatiza.
Vale ressaltar que mesmo com a diminuição dos casos, o transmissor Aedes continua seu ciclo. “Seus ovos podem ficar por um ano a espera de água para eclodir e dar continuidade a espécie. Por isso é extremamente importante eliminar todo tipo de criadouro, para não termos outra epidemia. Isso precisa ser feito agora”, acrescenta Franklin.

Secom – PMP

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