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CIDADE & REGIÃO

23/05/2015

“MAIS PARQUE”: Objetos encontrados podem esclarecer furto em igreja

DA REPORTAGEM

Na noite da última quinta-feira a Polícia Militar foi solicitada por um soldador de 36 anos, morador na Vila Martins, para comparecer no Residencial Mais Parque, onde o mesmo tem um terreno, para recolher alguns objetos que estavam escondidos em um matagal. No local havia duas caixas de som, um notebook, um DVD, uma fonte de energia e um rádio que provavelmente foi deixado ali para posterior recolhimento. O policial militar que conduziu a ocorrência, ciente de que uma igreja localizada na Avenida Marginal Maria Chica sofreu um furto de equipamentos na noite anterior, entrou em contato com o representante da mesma, detalhou os objetos e constatou que os mesmos são semelhantes aos encontrados pelo soldador.  Os equipamentos foram levados ao plantão policial para apreciação do delegado titular, onde as providências necessárias seriam tomadas, inclusive acionando o representante da igreja para o devido reconhecimento.

Três pessoas são ameaçadas em supermercado no centro  

Três pessoas, sendo um auxiliar geral de 18 anos; uma mulher de 41 anos, e um operador de 41 anos, todos residentes na zona rural do município, compareceram ao plantão policial no início da noite de quinta para registrar boletim de ocorrência, após serem ameaçados dentro de um supermercado na região central. Conforme registro, eles passavam por um dos caixas quando uma mulher – não identificada oficialmente no BO – chegou falando alto com o auxiliar e que “não esperava isso dele”, possivelmente questionando dele alguma atitude anterior. Segundo consta, o auxiliar trabalhou por 10 meses na empresa da mulher, uma fábrica de bolsas e entrou com pedido na justiça para receber seus direitos trabalhistas. O auxiliar, por sua vez, sugeria a agressora que procurasse sua advogada, momento em que a mulher passou a ameaçá-lo dizendo que eles não a conheciam e era muito perigosa.  Especificamente, conforme BO, a mulher de 41 anos foi vítima de preconceito, sendo denegrida por sua cor e ameaçada, para que também tomasse cuidado. Durante as discussões o operador, que tentou defender a mulher que sofria a agressão por racismo, foi ameaçado pela dona da fábrica que teria colocado o dedo próximo ao seu rosto. Durante a elaboração da ocorrência as vítimas foram alertadas quanto ao prazo de seis meses para a devida representação e a procurarem a delegacia caso queiram agir dessa forma.

Comerciante denuncia corte em cerca de pasto arrendado

Um comerciante de 26 anos denunciou no plantão policial do dia 21 que pessoa não identificada teria cortado, em vários trechos, parte da cerca de uma propriedade que ele arrenda (Fazenda São Francisco) para a pastagem de 40 animais, com a intenção de permitir que o gado alcançasse a via pública e prejudicá-lo, já que a área de oito alqueires fica na periferia da cidade. Ele constatou os danos ao passar pelo local durante a madrugada e declarou que nenhum animal foi furtado ou deixou o local. O comerciante disse ainda que quatro meses atrás um rapaz que fazia “bicos”, ou seja, trabalhava fazendo alguns serviços para ele foi surpreendido incitando alguns garotos a cortarem a cerca, apenas por maldade. A ação não se consumou por ele chegar a tempo no local. Diante disso, teria dispensado os serviços do rapaz, que ele acredita ser o responsável pelos cortes na cerca. Ele não soube informar o paradeiro do indivíduo, mas citou o nome e a moto usada por ele, inclusive vai ajudar a polícia na localização do mesmo.

Homem é agredido ao tentar terminar relacionamento

Um vendedor de 29 anos, amasiado, residente no bairro Cidade Jardim, tentou terminar o relacionamento que mantinha com uma mulher, por quase um ano e meio, em razão do desgaste que isso vinha causando há algum tempo. Na noite da última quinta-feira ele resolveu ter uma conversa com a companheira, pois tinha decidido pela separação, embora essa não fosse vontade dela, ficando para decidir o cada um faria no dia seguinte (sexta-feira). Conforme consta no boletim de ocorrência, o vendedor teria informado que ela deveria sair da casa até 07 de junho, data do vencimento do aluguel e quando o imóvel seria devolvido ao locador, que também estaria ciente do encerramento do contrato. A mulher, segundo ele, não aceitou a situação, disse que não sairia e iniciaram uma discussão que resultou em agressão com chutes e unhadas pelo corpo, por parte da companheira que estava bastante nervosa. Em seguida a mulher teria dito, em tom ameaçador, para que ele esperasse até o dia seguinte, no local de trabalho dele, para ver o que ia acontecer. O vendedor declarou ainda que não tem filhos desse relacionamento e que, em nenhum momento, revidou as agressões.

(Carlos Netto)

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