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CIDADE & REGIÃO

24/02/2007

Água: Sammarco repercute rebate de suas críticas ao reajuste

O presidente da Câmara Municipal, Ivan Sammarco (PMDB), contestou em discurso quarta-feira na tribuna do Poder Legislativo, o desrespeito da administração municipal com as críticas que ele fez ao reajuste de 16,6% na tarifa de água em Penápolis. Eis a íntegra do manifesto: “Voltando-se contra o legítimo direito de o Presidente da Câmara Municipal de Penápolis manifestar sua inconformidade com o excessivo aumento das tarifas de água formulado pelo DAEP, o Sr. José Carlos Aguirre Monteiro viu numa mera declaração de descontentamento, plausível e altamente justificável, o que, em sua opinião, veio a ser um enfoque “demagógico” da questão.

Em primeiro lugar, deve-se ter o cuidado de não baralhar instâncias diferentes no mesmo saco de gatos seguro pelo Vice-Prefeito: Saneamento é coisa séria, e, no caso de Penápolis, primordial sua manutenção em moldes de continuidade da excelência no presente e visão de futuro. Acompanhei toda a trajetória do DAEP, a partir do instante em que o PMDB ganhou as eleições de 1982, e, sendo Prefeito João D’Elia, nomeou-se para a direção do Departamento, o futuro Vice-Prefeito  Odemar Rosa Pereira, que transformou um amontoado de dívidas na estrutura que hoje o DAEP ostenta. Vale ressaltar que as obras e os empreendimentos realizados após sua saída foram pontuais, nada acrescendo de vultoso à obra que entregou para a população de Penápolis, como referência nacional quando se trate de saneamento.

Sempre estive atento às demandas da população, e sensível às suas dificuldades, principalmente os mais carentes e os menos favorecidos, nesses últimos se incluindo o funcionalismo municipal que há dois anos não vê nenhuma reposição, sequer das perdas decorrentes da inflação, mas que deverá pagar sua água 16,6% mais cara.

Face à realidade dura, mais simples de se constatar, não se tem a intenção de fazer demagogia com coisa séria. Trata-se de levantar contra o abuso, camuflado pela linguagem impregnada de “tecniquês”, a socorrer as demandas do Departamento, sem que, na contrapartida se demonstre a forma com que tais acréscimos de receita serão geridos. A questão é acaciana: Não se trata do quanto se arrecadará a mais e, sim, de como os dinheiros arrecadados serão gastos.  E nesse particular, o DAEP não tem dado contas de suas atividades estratégicas, de modo a justificar o portentoso aumento imposto à nossa Gente.

Uma coisa é incontroversa: Bradar contra o avanço no bolso do contribuinte, escorchado com um “prêmio” de 16.6 % de reajuste das tarifas de água, quando a inflação, no mesmo período, pouco foi além de 5.0%, não se afigura em prática demagógica, mas na expressão sincera de repulsa imediata e necessária a um ato que, revestido de linguagem pretensamente técnica, mais não faz do que aumentar, da forma como entendem os tecnocratas de plantão, as burras do poder executivo municipal, por meio de sua mais bem sucedida autarquia”. Imprensa/Câmara

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