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CIDADE & REGIÃO

03/03/2007

'Diário' inicia publicação de crônicas de Hélio Consolaro

Detalhes Notícia

A partir de amanhã, o Diário de Penápolis terá um espaço especial nas edições de domingo para publicação das crônicas do escritor araçatubense Hélio Consolaro, 58, que escreve nos jornais Folha da Região e O Valparaíso.

Estudante do curso de Letras na Funepe no início da década de 70, Hélio tem estreita relação com a cidade de Penápolis, iniciando a divulgação de suas idéias no jornal “O Pingüim”, produzido, na época, pelo Diretório Acadêmico da faculdade. “Foi em Penápolis que passei a ter uma consciência literária e descobri a política”, disse, “Escrever no Diário é uma forma de agradecer aquilo que a cidade me proporcionou quando jovem”, comentou ele.

Autor de quatro livros: Cobras & Lagartos (crônicas), Urubu Branco (poesias), Filósofo de Semáforo (crônicas), Cerveja e uma Porção de Bobagens (crônicas), o escritor prepara o próximo trabalho, intitulado Aulas de Gramática. É também professor no Colégio Salesiano, em Araçatuba, na Associação de Ensino de Guararapes e na COEB – Birigui e apresenta um programa sobre dicas de português na rádio Evidência, de Santo Antônio do Aracanguá. Além disso, coordena o site Por Trás das Letras (www.portrasdas letras.com.br), um dos endereços eletrônicos sobre língua portuguesa mais acessados do país.

O escritor também integra a AAL (Academia Araçatubense de Letras), da qual foi presidente por quatro anos, e foi mentor do Grupo Experimental da Academia, que visa a descoberta de novos talentos.

 

Cotidiano

Cronista da Folha da Região há 12 anos, o escritor define seu papel como o de “um sujeito que pensa em voz alta, ou melhor, escreve o que pensa; um filósofo do cotidiano”. “Para escrever, a pessoa precisa ter um olhar diferente sobre o mundo, e passar isso numa linguagem trabalhada”, explicou.

Para ele, o gênero é o que sobrou da literatura nos jornais, principalmente em cidades do interior. “A Folha da Região, por exemplo, dá espaço para este gênero, o que é muito bom, uma vez que, em Araçatuba, há muitos cronistas surgindo devido ao incentivo da AAL”, comentou Hélio, que espera contribuir também com o despertar de interesses dos penapolenses por textos como os seus. “Espero que a minha participação semanal no Diário sirva para que as pessoas com vocação literária saiam do anonimato e coloque a cara para bater, sem medo do ridículo”, revelou, “Se o Consa escreve suas besteiras, porque também não posso?”, brincou ele. (AR)

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