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GERAL

13/08/2022

Pesquisa aponta para falta de remédios em farmácias de SP

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
Muitos farmacêuticos relataram a falta de formulações líquidas

Levantamento realizado de 19 a 30 de julho pelo Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP) mostrou que 98% dos farmacêuticos participantes continuam alegando que os medicamentos mais em falta nas farmácias públicas e privadas do estado de São Paulo são os antibióticos, mucolíticos, anti-histamínicos e analgésicos.
Entre os principais citados estão antimicrobianos como amoxicilina, azitromicina, cefalexina e ciprofloxacino; mucolíticos como acetilcisteína, bromexina, carbocisteína e ambroxol; anti-histamínicos como dexclorfeniramina, loratadina, cetirizina e difenidramina e analgésicos como dipirona, ibuprofeno, paracetamol e ácido acetilsalicílico.
Segundo o CRF-SP, a maior parte dos farmacêuticos entrevistados relatou a falta de formulações líquidas. “Isso pode prejudicar muito a população pediátrica, pois a maioria dos medicamentos para esse público-alvo é líquida, por serem mais fáceis de administrar”, disse o CRF-SP.
A pesquisa também questionou os farmacêuticos sobre as alternativas utilizadas para contornar o desabastecimento de remédios. Segundo os dados, 76,48% sugeriram aos médicos a substituição por medicamento com outro princípio ativo e ação semelhante e 64,14% a substituição por medicamento genérico ou similar intercambiável.
Outros farmacêuticos indicam, dentre as opções disponíveis, a mais adequada para o quadro do paciente, caso sejam situações em que não haja prescrição e que possam ser tratadas com medicamentos isentos de prescrição.
Também sugerem a substituição por outro medicamento com mesmo princípio ativo, porém, outra forma farmacêutica. Há ainda a sugestão da manipulação, caso o medicamento tenha sido prescrito pelo princípio ativo.
“Comparando esse levantamento com o anterior, realizado em maio de 2022, percebeu-se que não houve alterações significativas no abastecimento de medicamentos, já que os mesmos medicamentos citados anteriormente foram mencionados nessa segunda fase. Além disso, as proporções de desabastecimento de acordo com a natureza jurídica e do tipo de estabelecimento permanecem semelhantes”, explicou o presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, Marcelo Polacow. 

(Com informações da Agência Brasil)

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