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08/01/2015

Santos tenta segurar Robinho e busca reforços usando moedas de troca

O homem forte do futebol do Peixe a partir de agora é Dagoberto Fernando Santos. Apresentado oficialmente ontem, Dagoberto volta ao clube para ser CEO (diretor executivo) e ficar responsável pelas principais tratativas do futebol do Peixe junto ao Comitê Gestor e ao Presidente Modesto Roma Jr. 
O experiente administrador e profissional do setor financeiro já trabalhou na Vila Belmiro entre 2001 e 2008, auxiliando Marcelo Teixeira. Uma das primeiras e principais tarefas de Dagoberto é manter Robinho no elenco. Principal jogador do time e ídolo da torcida, o Rei das Pedaladas tem propostas para sair e, mesmo deixando claro que deseja ficar, sua permanência ainda é uma incógnita. “O motivo do nosso atraso (para iniciar a entrevista) é que estávamos tratando desse assunto. Está evoluindo bem, muito bem por sinal. Estamos discutindo a permanência dele no Santos”, revelou Dagoberto Santos. 
“E não apenas até julho”, completou o presidente Modesto Roma Jr, lembrando a data do término do contrato de empréstimo de Robinho com o Peixe. Mantendo a postura de não citar nomes que interessam ao clube, o novo diretor executivo admite que a situação financeira é complicada, porém, deixa claro que existem alternativas para reforçar o time. “O caminho é esse, a nossa moeda de troca vai ser isso, a troca e transferência de jogadores entre si. O nosso caixa vai ser usado para pagamento de salários, é o compromisso de honra, ético, de liquidar esses salários”, explicou Dagoberto, usando Chiquinho, primeiro alvo já revelado pela nova diretoria, como exemplo. “Existe, sim, possibilidade de trazer jogadores com o Chiquinho, que interessa, sim. Atua como ala esquerdo, é um pedido do técnico e estamos tentando viabilizar essa operação”, admitiu o dirigente, antes de lembrar que o ex-jogador do Fluminense está sem clube atualmente. Apesar de tantos problemas evidentes e da situação financeira complicada, Dagoberto Santos mostra que em poucos dias de trabalho algumas diretrizes já foram adotadas com a intenção de minimizar os gastos.
“São R$ 50 milhões, que é o quanto falta para fechar 2014, e R$ 60 milhões, que foram antecipados de 2015. Temos três dias de gestão, estamos ainda levantando tudo da gestão. Nós economizamos, com o empréstimo do Leandro Damião, R$ 8 milhões. Entre os jogadores de final de contrato e fim de empréstimo, somam R$ 6,4 milhões. Conseguimos, então, quase R$ 15 milhões”, explicou.

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