Classificados

VÍDEOS

Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
Residência pega fogo em Penápolis

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

ESPORTES

09/09/2020

Santos reencontra Jorge Sampaoli

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
Sampaoli cobra do Santos a premiação pela classificação à Libertadores de 2020

Adversários nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, o Santos e o técnico Jorge Sampaoli, agora no Atlético/MG, se enfrentam na Justiça desde o começo de 2020. Depois de meses de espera por causa da pandemia do novo coronavírus, o destino colocou os adversários da nona rodada do Campeonato Brasileiro frente a frente, também, no dia seguinte, mas fora de campo. Dois "duelos" em menos de 24 horas. O caso já deveria ter sido resolvido, mas a pandemia adiou o fim da briga entre clube e treinador. No início de fevereiro, Santos e Sampaoli se "enfrentaram" em audiência inicial, na 5ª Vara do Trabalho de Santos. O segundo encontro seria em abril, mas foi adiado para amanhã, exatamente um dia depois da partida entre Peixe e Atlético/MG. Vice-campeão brasileiro em 2019, Sampaoli cobra do Santos a premiação pela classificação à Libertadores de 2020, a multa rescisória de seu contrato (R$ 10 milhões) e direitos de imagem (cerca de R$ 600 mil). Na audiência de fevereiro, com o treinador presente, os advogados pouco conversaram. A defesa de Sampaoli pediu para incluir no processo a premiação pela classificação à Libertadores de 2020, prevista no contrato do técnico. Por isso, uma nova audiência foi marcada para os próximos meses, mas a pandemia do novo coronavírus impediu que a discussão na Justiça fosse resolvida àquela altura. O técnico Jorge Sampaoli passou a cobrar do Santos, também, a multa rescisória de seu contrato (R$ 10 milhões), alegando que houve quebra de contrato por causa do atraso de quatro meses no recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). O Santos, por outro lado, defende que o treinador pediu demissão em reunião realizada em 9 de dezembro, um dia antes de expirar a cláusula de multa rescisória – e, por isso, entende ter direito a ser indenizado pelo treinador. Sampaoli afirma que só formalizou sua demissão no dia 11, já sem a multa em seu contrato. A única vez que pessoas representando o Santos e Jorge Sampaoli se encontraram depois da passagem de 2019 foi na audiência do início de fevereiro. Agora, nesta quarta-feira e quinta-feira, vão se enfrentar dentro e fora de campo.

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS>

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade