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14/07/2020

Presidente da FPF explica como foi escolhida data para retorno do Paulistão

O retorno do Campeonato Paulista está previsto para o dia 22 de julho. O anúncio do retorno da competição foi feito no dia 8 de julho, após a aprovação do Governo do Estado de São Paulo. Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol, explicou o processo para a definição da data. “Desde o início, as decisões foram tomadas em conjunto com os clubes Em 16 de março nós paramos as competições e começamos a conversar e entender a situação que a gente estava vivendo. A comissão médica da Federação, com os médicos dos clubes e comandados pelo Dr. Moisés Cohen, começaram a trabalhar com as autoridades de Saúde para a gente entender que tipo de protocolo tínhamos que apresentar. Pegamos muitas informações lá de fora, da Inglaterra, Espanha, Alemanha, França e começamos a montar um protocolo”, afirmou em participação especial no programa Mesa Redonda, da TV Gazeta. “Na conversa que se teve com os clubes, o mínimo que podia se desejar era 30 dias, mas não era o ideal. Mas sabíamos, Federação, atletas, clubes, árbitros e todos os envolvidos que teríamos que fazer sacrifícios. Quando o Governo autorizou a volta dos testes físicos e exames médicos a partir de 22 de junho, começamos, junto com os clubes, a preparar um protocolo para 30 dias depois, 22 de julho, que o Governo aprovou. Reinaldo Carneiro Bastos ainda comentou que algumas equipes podem não mandar seus jogos nos próprios estádios. Apenas os municípios em fase amarela do Plano São Paulo estão autorizados a sediarem partidas. Ribeirão Preto e Campinas, por exemplo, estão na fase vermelha. “É a situação que existe, é um momento muito difícil. Na reunião que nós tivemos no Palácio dos Bandeirantes com o governador Doria e membros do Comitê de Contingência, existe a possibilidade de cidades que estejam na zona laranja, mas que tenha índices de zona amarela, sejam aprovadas. É isso que alguns clubes vão pleitear. Se não for autorizado, vamos jogar no litoral, São Paulo e na grande São Paulo. Como não haverá público em nenhuma das partidas até o final do Campeonato, a diferença do mando de campo se dilui um pouco”, concluiu.

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