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06/12/2012

Palmeiras: Sem dinheiro, Kleina cobra busca criativa e ágil por reforços

Enquanto os jogadores estão de férias, Gilson Kleina tem se reunido diariamente com dirigentes e candidatos à presidência do Palmeiras para discutir a próxima temporada. E quer que sua atitude sirva de exemplo. O técnico cobra agilidade, criatividade e poder de negociação para que a disputa da Série B em 2013 não atrapalhe a busca por reforços, já dificultada pela condição financeira do clube. “Na verdade, precisamos agir”, disse o treinador ao Sportv. “Chega para mim que não temos recurso financeiro. Sem dinheiro, precisamos de criatividade. Futebol se faz com dinheiro ou observação, e vamos pela segunda linha”, prosseguiu, exigindo da diretoria habilidade para driblar os problemas no caixa. “O grande jogador e a qualidade tem um preço, é inegável. Para se ter um grande jogador, é necessário ter recurso. Então, de que maneira vamos trazê-lo? No mercado de automóveis, por exemplo, você só sai de uma loja sem um carro se o vendedor for muito ruim”, citou. O discurso de Kleina é de apreensão. O técnico vê nomes que indicou à diretoria estarem próximos de outras equipes, enquanto o Verdão, até agora, só trouxe o lateral direito Ayrton, que estava no Coritiba. O comandante deseja que seu esforço apareça também nos dirigentes para fortalecer o elenco – e ele costuma citar apenas o gerente de futebol César Sampaio ao falar sobre a busca por contratações. “Acabou o campeonato para nós no sábado, mas estamos trabalhando mesmo nas férias para fazermos realmente uma renovação. Precisamos de uma estratégia inteligente”, apontou. “Temos a maior situação que é a marca Palmeiras. O jogador tem que terminar o dia falando ‘jogo no Palmeiras’ com vontade e prazer. O Palmeiras não ficou pequeno porque foi para a Série B. Muito se fala da Série B, mas temos outras competições pela frente.” A disputa da Libertadores já serviu na estratégia para convencer Barcos a ficar e continuará sendo usada para trazer jogadores. Kleina pede um goleiro – que pode ser Fernando Prass, do Vasco, ou Dida, da Portuguesa –, zagueiros, laterais para disputarem posição com Ayrton e Juninho, um meia e um atacante de velocidade confiável para fazer companhia a Barcos. O que deve ser evitado, na opinião de técnico, é a promessa de grandes nomes – embora o presidente Arnaldo Tirone sempre cite o sonho de trazer um para 2013. “Precisamos ser transparentes, não gerar expectativa de que vai chegar um grande nome e esse grande nome não chegar. Podemos trazer alguém bom, de qualidade, mas não quem tínhamos expectativa. Por isso, precisamos preservar a nossa imagem e nosso trabalho, falar a mesma língua, sem um discurso que iluda o torcedor”, indicou. 

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