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ESPORTES

30/10/2007

Opinião do Leitor

O dia que Penápolis parou !!!

 

Sim, dia 28/10/07 às 10h00, Penápolis parou para torcer pelos guerreiros capeanos na batalha final da longa guerra de quase 7 meses. Foi com certeza a guerra mais difícil, longa, emocionante e sacrificante pela qual o Clube Atlético Penapolense passou nos seus 62 anos de vida. Com um inicio suicida na qual sem guerreiros preparados tivemos quatro batalhas perdidas. Muitos, e digo muitos, quase que todos os capeanos desistiram do time, menos os verdadeiros Capeanos de Coração e o principalmente o maior deles, Cláudio Tiradentes. O presidente foi buscar uma pessoa abençoada por Deus que tinha em seu currículo dois acessos nos dois últimos campeonatos. Um profissional sério, capacitado e crente no Deus Maior. O Tiradentes trouxe o Lelo e permitiu que ele criasse “a família Lelo”. E foi assim que surgiram: São Fernando Henrique que fez os milagres que definitivamente nos levaram a A-3. Alan e Reinaldo cuidaram bem da nossa retaguarda e investiram no ataque como ninguém. Melika, Paraguaio, Diogo, Pablo, Alan Bahia foram a muralha a ser vencida e derrubada, defesa que ninguém passa.  Jé e Vinicius foram a alma e o coração da Pantera, os verdadeiros guerreiros. Rica, Gilvan e Djalminha formam o cérebro com a criatividade necessária. Raniel e Éderson do toque final para o gol como também os primeiros ao combate que definitivamente nos levaram a chegar na A-3. Rogério, Guri, César, Kenio, Lalo, Anderson Deja e Gledson, cada um tem seu papel e ajudaram a nos levar para a A-3. Lelo, você foi abençoado por Deus para ser o comandante desses Guerreiros que definitivamente nos levaram chegar a A-3. Com a chegada da “família Lelo” conseguimos uma recuperação inacreditável na primeira fase conseguindo se classificar. Na segunda fase tivemos novamente que superar dificuldades que surgiram, mas que serviram apenas para unir e fortificar mais essa família. Foi Desafiando Gigantes que esses guerreiros conseguiram superar mais uma fase e alcançaram a classificação para terceira e decisiva fase. E para não ser diferente na terceira fase novamente vieram as dificuldades. Grande parte da torcida, para novamente não dizer quase toda torcida desacreditaram de nossos guerreiros após perderem pontos nas batalha em nosso Templo Sagrado. Novamente apenas o verdadeiros Capeanos de Coração acreditavam e cada um do seu jeito deu seu apoio. Eu fiz minha parte. E como uma Fenix o CAP surgiu das cinzas. Fizemos o que poucos acreditavam. Vencemos batalhas nos campos dos inimigos. E nem mesmo jogando contra tudo e contra todos fomos para Jaú lutar a batalha final, a batalha da vida. E mesmo não vencendo para disputar a final alcançamos nosso objetivo. CAP na A-3 em 2008! Mas o que se poderá acontecer de hoje em diante aprenderemos, finalmente, o que significa a palavra fé. Há mais de 2 mil anos, homens de túnicas e sandálias nos pés já preconizavam ao povo que a fé move montanhas. O Tenentão - e diz-se isso com o mais profundo respeito às virtudes teológicas – foi o templo da fé. Os 60 mil capeanos , tricolores de coração da cidade de Penápolis, moveram mais do que montanhas. Mesmo com apenas 500 capeanos apareçam e acompanharam o CAP em Jaú foi a fé da cidade inteira que fez este time subir. A fé da massa capeana moveu o time do inferno ao paraíso. O exercício da fé passa pelo silêncio. A fé se expressa no olhar, num gesto de quase contrição. Quando se evoca a fé, a manifestação do grito transforma-se em pensamento. Cada um dos 60 mil capeanos é um vulcão silencioso represando as lavas prontas a explodir a qualquer momento. O torcedor de Penápolis, e, por extensão, de todo o Brasil, é assim mesmo. Nos momentos angustiantes, não há festa, só fé... A partir desse momento, a torcida precisa postar-se numa corrente de fé. Os rostos dos capeanos ontem em Jaú eram quase imagens sacras. Através daqueles olhos rútilos era possível enxergar a fé de cada um. Não podia terminar sem dar créditos ao principal responsável pela realização do sonho de todos os capeanos de fazer o CAP subir. Cláudio Tiradentes foi além de o primeiro abençoado, o principal responsável que definitivamente nos levou a chegar na A-3. Dizer que o Sr. Cláudio Tiradentes não tem um caso de amor por Penápolis é o mesmo que dizer que 2+2 não é 4. Dizer que este homem usa o CAP é algo mesquinho de pessoas ignorantes e sem base. Cláudio Tiradentes é apenas mais um fanático apaixonado pelo CAP. Tenho orgulho de ter um presidente como Cláudio Tiradentes. Com certeza Tiradentes é o melhor presidente do futebol brasileiro. Com certeza nenhum presidente de clube algum tira de dentro da sua casa para investir no time. Muito pelo contrário. Por isso concluo, Tiradentes é muito mais que um caso de amor por Penápolis! Espero que este acesso não seja para o ano que vem disputarmos a Série A-3 e voltar para Segundona. Temos agora que nos unir. Temos muitas empresas que podem ajudar. Continuo falando que não poderia justamente no ano do Centenário de Penápolis deixar o futebol de lado. O acesso para A-3 tão sonhado veio. Agora devemos continuar sonhando, começamos um sonho novo. CAP na A-2 em 2009. E, com muita fé, a torcida acredita que neste ano chegaremos ainda mais longe. É só acreditar. Eu acredito!!!! CAP na A-2 em 2009 !!!!

 

E tenho dito!

 

Leonardo Buranello, por e-mail

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