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21/05/2021

Operação investiga CBV e dirigentes por fraude tributária

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
A denúncia ainda aponta que Ary Graça manejava recursos do principal patrocinador da CBV

O Ministério Público do Rio de Janeiro e a Polícia Civil realizaram ontem, 19, a Operação Desmico, que investiga um sistema de fraudes tributárias e lavagem de dinheiro no município de Saquarema, na Região dos Lagos fluminense. A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dirigentes da entidade aparecem entre os alvos. No total, serão cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos 10 acusados por organização criminosa. Entre os locais, aparecem a sede da CBV e a residência de Ary Graça, ex-mandatário da entidade, que atualmente preside a Federação Internacional de Voleibol (Fivb). De acordo com a força-tarefa, existiam em Saquarema mais de mil empresas-fantasma que aproveitavam benefícios ilegais concedidos pelo então prefeito Antonio Peres Alves (2000/2008), que também é alvo da operação. Em algumas destas firmas, eram recebidos valores da CBV por serviços que nunca foram realizados. A denúncia ainda aponta que Ary Graça manejava recursos do principal patrocinador da CBV, o Banco do Brasil, em benefícios próprios e da organização criminosa. "Desta forma, apesar de possuir sede na capital, a CBV celebrou contratos que não foram devidamente executados com empresas estabelecidas em Saquarema por meio do esquema ilegal de fraudes tributárias, de propriedade dos denunciados Fábio André Dias Azevedo e Marcos Antonio Pina Barbosa, então superintendentes da CBV e subordinados a Ary", apontou o Ministério Público do Rio de Janeiro. Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça também determinou o bloqueio de R$ 52 milhões dos envolvidos. A operação recebe o nome de Desmico por se tratar de uma jogada do vôlei em que uma equipe surpreende os adversários.

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