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01/11/2018

Nilso descarta união e pede eleição no Penapolense

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
O ex-presidente do Penapolense, Nilso Moreira, descartou a união com Mariano

A propalada união de Luiz Gomes Mariano e Nilso Moreira numa mesma diretoria do Clube Atlético Penapolense foi descartada ontem, 31, por Moreira. Segundo ele, “após várias reuniões com nosso grupo de apoio, onde a discussão unânime se pautou para o acesso do Penapolense ao topo do futebol paulista (Série A-1), e, por entendermos que uma união com a atual diretoria não atenderia aos nossos objetivos, decidimos não compor com os atuais diretores”, disse em nota o ex-presidente capeano. Nilso revelou que espera agora o edital de convocação para assembléia eletiva, onde 48 conselheiros com direito a voto elegerão a nova diretoria. Tão logo seja divulgada a data, tarefa que cabe ao atual presidente do Conselho Deliberativo, Arnaldo Maschietto, Nilso revelou que divulgará qual candidato representará o grupo no pleito. 

União
A possibilidade de composição entre Nilso e Mariano numa mesma diretoria foi aventada semana passada, e, um encontro entre eles chegou a ser realizado no sábado, 27. Na reunião, Nilso pediu a presidência do Conselho Deliberativo e também participação ativa na vida do clube. Mariano, por sua vez, argumentou que atualmente a presidência do Conselho estava sendo ocupada pelo empresário Arnaldo Maschietto e não iria destituí-lo, a não ser se fosse por vontade própria. Nilso defende a montagem de uma equipe forte, capaz de brigar pelo acesso. Para tanto indicou o técnico Paulo Roberto, ex-São Bento, e com grande experiência na divisão, para dirigir a equipe. O problema é que o salário dele, somando ao da comissão técnica, gira em torno em R$ 90 mil mensais. Junto com um técnico de ponta, como Paulo Roberto, também deverão se juntar jogadores de nível salarial alto e uma estrutura satisfatória para atender tudo isto. Já Luiz Gomes Mariano entende que a equipe deve ser formada dentro das limitações financeiras do clube. Hoje existe um contrato já assinado com um grupo de São Paulo, cujo repasse mensal será de aproximadamente R$ 200 mil.

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