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28/03/2021

Mundial de Fórmula 1 começa neste domingo

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
A temporada 2021 da categoria dará a largada já neste domingo, às 12h

Após meses de espera, a F1 está de volta. A temporada 2021 da categoria dará a largada já neste domingo, às 12h, com a primeira etapa do ano, o GP do Bahrein. Na última temporada da Fórmula 1, Lewis Hamilton se sagrou não apenas heptacampeão mundial - igualando a marca que antes pertencia apenas a Michael Schumacher. O britânico também se tornou o maior vencedor da história da categoria com 95 vitórias, o maior detentor de pódios, com 165 aparições, e de pole positions, largando na frente do grid em 98 ocasiões e podendo chegar a 100 neste ano. Dada a provável manutenção da hegemonia da Mercedes, o heptacampeão é o homem a ser batido em 2021 e terá todas as condições para ampliar ainda mais sua dominância e os assombrosos números que registrou em 14 anos de F1. Uma das maiores mudanças da história, entra em vigor em 2021 e foi inicialmente estabelecido em US$ 145 milhões, sofrendo reduções para US$ 140 milhões em 2022 e US$ 135 milhões em 2023. 
Esse limite cobre todos os aspectos da gestão de uma equipe de Fórmula 1, com algumas exceções: despesas de marketing, salários dos pilotos e dos três funcionários mais bem pagos. Também não entram os custos de licenças maternidade, paternidade e licença médica dos funcionários, bem como o custo de benefícios médicos para o pessoal da equipe e pacotes de demissão. As equipes também podem gastar US$ 45 milhões a parte, relativos a “despesas de capital”, como a compra de máquinas para suas fábricas - até o final de 2024. A mudança que mais impacta os carros em 2021 foi feita na parte de baixo no carro, nos assoalhos. Antes com diversas “abas” aerodinâmicas para melhorar a performance do carro, agora os dispositivos precisam ser quase todos planos e ocupar uma área externa menor, o que deve reduzir em 10% a eficiência aerodinâmica e dará mais trabalho aos pilotos para segurar o carro, melhorando o espetáculo para os fãs. Em 2021 os carros tiveram um aumento no peso mínimo dos carros (sem combustível), passando de 746 kg em 2020 para 752 kg em 2021. 
O peso mínimo dos motores também subiu de 145 kg em 2020 para 150 kg em 2021. A mudança serve para evitar que times mais ricos gastem fortunas em materiais mais leves e mais caros, aos quais as equipes mais modestas não têm acesso. Em 2021, os pilotos e equipes terão menos tempo para ajustar os carros. Antes com 1h30, os dois primeiros treinos livres terão agora a mesma duração do terceiro treino, que é de 1h. A medida foi tomada justamente para ter mais ação na pista e menos tempo para os pilotos e times se sentirem confortáveis, o que pode apimentar a definição do grid. Além disso, o tempo máximo do evento (incluindo interrupções por bandeira vermelha) foi de 4h para 3h. Já o tempo limite de corrida (sem interrupções), que entra em ação caso os carros não consigam completar todas as voltas da prova (ou a distância aproximada de 305 km), segue sendo de 2 horas.  
Outra novidade são as corridas classificatórias, que ainda não foram aprovadas, mas que parece questão de tempo para o ok de equipes, da F1 e FIA. Em 2021, este tipo de evento seria feito em três GPs (Inglaterra, Itália e São Paulo) aos sábados e serviria para formar o grid da corrida de domingo, além de dar pontos aos três primeiros. A idéia é ter mais ação no fim de semana de corrida. Clique no link abaixo para saber mais. Embora ainda esteja sujeito a mudanças devido à pandemia do coronavírus, o calendário de 2021 da F1 conta com algumas surpresas, incluindo as estreias dos GPs da Holanda, em Zandvoort, e da Árabia Saudita, em Jidá. O campeonato também conta com o retorno da pista de Imola, que foi incluída na temporada passada excepcionalmente após 14 anos de ausência da categoria, e do autódromo de Portimão, palco inédito do GP de Portugal em 2020. A etapa vai ocupar a data do dia 2 de maio, antes destinada para o GP do Vietnã - que também estrearia na F1 em 2021. A incerteza gerada pela situação da crise sanitária que o mundo enfrenta no atual momento fez com que as provas da primeira parte do calendário 2021, como os GPs da Austrália e China, fossem adiadas. 
Com isso, a categoria optou por realocar o GP de São Paulo (novo nome do evento realizado no Brasil) originalmente marcado para o dia 14 de novembro, no dia 9 do mesmo mês. Desse modo, a etapa disputada em Interlagos passa a ser a 19ª de um total de 23 corridas, período do ano em que, desde 2017, os títulos mundiais foram decididos na F1. A última vez que Interlagos sediou uma decisão de campeonato foi em 2012, ano do tricampeonato de Sebastian Vettel.

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