Kanxa vai vestir o CAP na Série A-3

Os jogadores do Clube Atlético Penapolense vestirão os uniformes da empresa Kanxa no Campeonato Paulista da Série A-3 do próximo ano. O acerto entre o Pantera da Noroeste e a empresa aconteceu ontem pela manhã.

Reunidos na sede da Kanxa em Penápolis, o presidente Cláudio Tiradentes, acompanhado dos diretores Brancão, Dirceu Palhares e Fabinho, entregou a Wagner Maraia, um dos sócios da empresa, a relação dos materiais que a equipe vai precisar. Pelo contrato, que deverá ser assinado nos próximos dias, a Kanxa vai fornecer ao CAP todo o vestuário necessário, incluindo três jogos de camisa completos, roupas de treino e viagem. Calcula-se que o número de peças chegará a 1.200. Em troca a empresa terá seu nome estampado na parte frontal e nas costas das camisas e banners de entrevista, além de garantir a fixação de placas de publicidade atrás dos gols.

Atualmente a Kanxa fornece todo o vestuário para as equipes do Remo, Grêmio Barueri e Fortaleza, e, licenciada pela Wilson também para o Paysandu, Marília, América e São Caetano.

Maraia garantiu que a qualidade do material que será entregue ao CAP seguirá o mesmo padrão dos clubes com quem tem contrato. “Posso garantir que o material será de primeira qualidade, já que com a parceria, buscamos também popularizar o nome Kanxa na região, e, para isso precisamos oferecer o que há de melhor no segmento”, disse. Segundo Maraia, o material do CAP será todo personalizado.

O empresário atribuiu o acerto do contrato de parceria à lisura que as pessoas que estão a frente da equipe demonstram. “Aqueles que vieram até a empresa em busca de apoio são sérias e merecem a nossa maior credibilidade”, disse.

“O profissionalismo com que o time está sendo administrado também pesou favoravelmente para que houvesse o acordo”, afirmou.

As novas camisas do CAP também poderão ser adquiridas pelos torcedores. “Não tenho uma estrutura de venda, mas, vamos manter um pequeno estoque para abastecer as lojas esportivas da cidade que irão vender o material”, concluiu Maraia.