Classificados

VÍDEOS

Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
Residência pega fogo em Penápolis

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

ESPORTES

28/05/2014

Goleiro Júlio César admite ter atuado pouco, mas não contra Pato Donald

Reprodução
Detalhes Notícia
Em coletiva ontem, Júlio César explicou a razão de ter optado por atuar na Major League Soccer

“Escutei gente falando até que eu ia jogar  com o Pato Donald”, riu o goleiro da Seleção, ontem, 27, quando questionado sobre a Major League Soccer, liga americana da qual participam equipes canadenses, como o Toronto, o qual Júlio César defendeu no primeiro semestre. O brasileiro não enfrentou nenhum personagem da Disney, mas atuou pouco, como ele próprio reconhece. “Posso dizer que vou chegar mais descansado do que os outros”, brincou mais uma vez, antes de falar com seriedade. “Para goleiro, realmente é muito importante jogar, porque o ritmo de jogo é completamente diferente do ritmo de treino. Atuei em poucas partidas, isso pode afetar um pouco, mas fiz todos os jogos do Toronto. Se não tivesse feito nenhum jogo na temporada, seria um pouco mais difícil”. Júlio César pertence ao Queens Park Rangers, da Inglaterra, e escolheu o pouco expressivo futebol canadense por alguns motivos. Além de alegar que não teria oportunidade de atuar pelo clube inglês às vésperas da Copa do Mundo, nenhum time brasileiro teria aceitado o salário pedido e a garantia de empréstimo de apenas seis meses. No Toronto, ao contrário, teve a promessa de que seria o dono da posição - como foi, de fato, nas sete partidas em que sofreu nove gols. “Foi uma preparação excelente. Encontrei um clube realmente muito estruturado. E, na minha posição, isso não interfere muito. Para quem é de linha, depende mais dos outros nove jogadores. Mas eu estou ali para agarrar. Tomei nove gols e não saio feliz, porque queria também ter deixado o time na zona dos playoffs. Só que, tecnicamente, não faz muita diferença, porque o cruzamento é igual, o escanteio, o tiro de meta. E meu treinador de goleiros era excelente, um dos melhores que tive na carreira”, comentou.
“Sobre jogar com Pato Donald, Mickey, eu até brincava em casa e com meus companheiros de Seleção, porque é notícia. De repente, está faltando alguma coisa, e falam disso para criar clima, para ser engraçado, não sei. Mas a liga americana já ultrapassou até o Brasil em média de público. Quando se fala de Estados Unidos, todos pensam em NBA, em futebol americano, mas a liga de futebol teve um crescimento enorme. Merece respeito”, cobrou. Ainda que pequena, a preparação na crescente liga americana leva o goleiro a crer que estaria totalmente preparado mesmo se a estreia na Copa do Mundo fosse nesta quarta-feira. “Chego como um profissional bem melhor e focado. Posso dizer que estou me sentindo 100% para a Copa, porque passei três meses focado somente no meu trabalho. Chego 100% preparado”, frisou, antes de disputar sua terceira Copa, a segunda consecutiva como titular.

 

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS>

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade