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18/12/2012

Goleiro do Tigre revela que gravou vídeo do vestiário no intervalo

Finalmente, a diretoria do Tigre, da Argentina, parece estar próxima de apresentar alguma prova da suposta agressão sofrida no último dia 12, na final da Copa Sul-Americana, no Morumbi. Isto porque o goleiro Agustín Cousillas afirmou que filmou a conversa entre as delegações do clube e da Conmebol, que queria ignorar a situação dos jogadores e dar sequência ao jogo normalmente. “Dá para ver alguns jogadores falando com a Confederação, que queria que jogássemos o segundo tempo de qualquer forma, sem se importar com o que os jogadores haviam passado”, revelou Cousillas ao Olé. No entanto, o arqueiro diz que não conseguiu capturar a agressão. “No vídeo não estão as agressões porque cheguei tarde. Estava vendo o campo, fora do vestiário”, explicou. De acordo com o atleta, o vestiário do Tigre no intervalo da partida estava tomado pela “tristeza”. “Imagine. Todos estavam muito tristes e surpresos. Ninguém tinha condições de jogar o segundo tempo. Tive que consolar o Pato. Apontaram uma arma para o Albil. Seria uma loucura prosseguir”, afirmou Cousillas, exaltando a “impotência” dele e de seus companheiros. Cousillas espera que o vídeo gravado possa ser um bom aliado do Tigre. “Tomara que sim, porque isso não pode ficar assim. O São Paulo não merece ganhar um título assim, e nós não merecemos perder dessa maneira”, declarou. “Que pelo menos o vídeo sirva para que o Tigre não seja punido. Seria o cúmulo”, finalizou o goleiro.

Relembre-se
Antes do jogo, os atletas do time argentino tentaram realizar o aquecimento no gramado do estádio do Tricolor, mas foram barrados pelos seguranças. Depois, os jogadores pularam as placas de anúncio e conseguiram trabalhar nos minutos que antecederam o polêmico encontro. Depois de um primeiro tempo marcado pelas fortes divididas no gramado, a confusão chegou ao ápice. Depois de a comissão técnica e jogadores do Tigre passarem mais de 15 minutos no vestiário, o árbitro do jogo encerrou a partida, declarando o São Paulo vencedor da Sul-Americana por W.O.. Após a decisão, a delegação argentina, que fez um boletim de ocorrência em uma delegacia da cidade paulista, afirmou que seguranças são-paulinos e até mesmo policiais militares a agrediram.

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