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ESPORTES

27/08/2015

Ganso recebe proposta, mas deve deixar São Paulo de graça em 2017

Depois de investir R$ 16 milhões para tirar Paulo Henrique Ganso do Santos em setembro de 2012, o São Paulo deverá perder o meia de graça, sem receber qualquer compensação, em setembro de 2017. Nos últimos dias o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, fez uma proposta pelo meia que já foi recusada pelos detentores dos direitos econômicos e que não interessa ao próprio atleta. A perspectiva de Ganso, sem propostas aceitas nem aumento salarial, é sair do São Paulo ao final do contrato. Ganso não pretende renovar contrato com o São Paulo. Se não receber uma proposta profissional boa – esportiva e financeiramente – até o fim do vínculo que seja aceita pelo São Paulo, pretende deixar o clube de graça em setembro de 2017. A partir de março de 2017 ele poderá assinar pré-contrato com outro clube para sair sem custos. Por isso, a última janela europeia de transferências possível para negociar Ganso é a de janeiro de 2017. A proposta do Al-Ittihad é de 7 milhões de euros (R$ 28,2 milhões), com pagamento em duas parcelas e foi enviada por meio de um intermediário. Detentor de 32% dos direitos econômicos, o São Paulo ficaria com R$ 9 milhões – o valor é proporcionalmente menor do que o ofertado ao clube pelo Flamengo no início de junho. "Não chegou e nem temos interesse", diz o vice-presidente de futebol do São Paulo, Ataíde Gil Guerreiro, sobre a oferta que foi recusada também pela DIS, do Grupo Sonda, que detém 68% do atleta. Ganso queria ter se transferido para o Orlando City, clube de Kaká nos Estados Unidos que há um mês fez uma proposta de R$ 5 milhões em dinheiro mais o perdão de uma ação judicial movida contra o São Paulo pelo descumprimento de obrigações no empréstimo de Kaká: o clube norte-americano cobra R$ 13,8 milhões entre dívida e multa – o São Paulo admite dívida corrigida de R$ 3 milhões e multa, se houver, no mesmo valor, o que totalizaria o montante em R$ 6 milhões. Sem autorização para se transferir, Ganso se incomoda com o veto do São Paulo, que em outros momentos impediu que interesses do Monaco, da França, e do Napoli, da Itália, se transformassem em propostas financeiras. Da mesma forma, o São Paulo não procurou o meia para propor aumento salarial depois de recusar investidas que prometiam salários duas vezes maiores daqueles que o camisa 10 recebe no Morumbi – cerca de R$ 300 mil mensais, menos do que Rogério Ceni, Luis Fabiano e Alexandre Pato e no mesmo patamar de contratações da gestão Carlos Miguel Aidar, como Wesley, Alan Kardec e Michel Bastos.

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