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ESPORTES

22/02/2008

Futebol de Salão: Árbitros participam de pré-temporada

Cinco árbitros da Liga Penapolense de Futebol de Salão participaram da pré-temporada para oficiais de arbitragem realizada no dia 16 deste mês na cidade de Santo Anastácio/SP. O objetivo do evento foi padronizar o trabalho dos oficiais, e, principalmente as anotações na súmula do jogo, em função das recentes alterações nas regras. Os palestrantes da pré-temporada foram o professor Sérgio Sanches, diretor-técnico da Federação Paulista de Futebol de Salão e o árbitro Ednelson Eugênio. Cento e setenta oficiais das ligas de Araçatuba, Birigui, Jales, Bauru, Fernandópolis, Votuporanga, Marília, Lins, Assis, Ourinhos, São José do Rio Preto, Penápolis e Santo Anastácio participaram da pré-temporada. Os penapolenses que estiveram em Santo Anastácio foram os seguintes: Claudinei Massatoshi Ono, Adriano Lazzari Magaine, Juliana Nonato da Silva, Valmir Baptista Garcia e Antonio Marcos Barbosa. Eles serão os responsáveis pela retransmissão aos demais integrantes da Liga Penapolense das orientações recebidas no evento.

 

Novas regras para a temporada

O livro de regras do futsal para 2008 apresenta algumas mudanças em relação ao ano anterior. Acompanhando as diversas competições que movimentaram o salonismo brasileiro em 2007 e observando a evolução do esporte, a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS) implementou algumas modificações no livro de regras para este ano, com o objetivo de se igualar às regras praticadas pela Fifa.

A maior mudança está nas infrações. Até o ano passado, existiam as faltas pessoal, técnica e disciplinar, que eram cobradas em tiro direto ou indireto, dependendo de cada uma. Para deixar mais clara a regra e facilitar o entendimento de todos, essa divisão foi abolida, restando apenas as faltas de tiro direto e indireto, sendo que a primeira é acumulativa e a outra não. A partir deste ano não será válida qualquer situação de gol após o apito do árbitro, mesmo se a bola estiver no caminho do gol. Em 2007, lances nessas circunstâncias causaram muita discussão, pois equipes sentiram-se prejudicadas ao sofrer gols após o apito do árbitro. Entretanto até o ano anterior, o que valia era a trajetória da bola em direção ao gol. Com a evolução do biótipo físico dos atletas de futsal, a bola para as categorias menores também sofreu mudanças. A partir da categoria sub-15 masculina, os atletas utilizarão a mesma bola do adulto. Já o sub-13 utilizará uma bola de 350 gramas, que antes era usada pelos atletas sub-17. Para as mulheres, a partir do sub-17, a bola também será a do adulto.

 

Detalhes importantes

Uma mudança sutil, porém muito importante no decorrer de uma partida diz respeito ao momento do cartão vermelho. Quando um jogador é expulso, sua equipe fica com um atleta a menos em quadra durante dois minutos, exceto que sofra um gol durante esse tempo. Se nesses dois minutos um jogador do outro time também for penalizado com o cartão vermelho e a outra equipe ainda permanecer com um atleta a menos, os times só poderão repor os jogadores quando vencer o período de dois minutos de cada expulsão, mesmo se uma das equipes sofrer gols. Até a temporada passada, se os dois jogadores fossem expulsos em momentos diferentes, assim que uma das equipes sofresse um gol, ela poderia colocar outra atleta em quadra. Na cobrança de escanteio, qualquer infração como pisar na linha ou chutar para fora será repetido o lance. Somente quando o atleta demorar mais que quatro segundos para efetuar a cobrança, será assinalado um tiro livre indireto contra a equipe que cobraria o escanteio. Em caso de reincidência, o atleta será advertido com o cartão amarelo. Antes dessa nova regra, outros casos eram penalizados com a reversão do lance para o adversário.

A devolução de bola para o goleiro sem ter passado o meio da quadra, que antes era considerada infração e anotada como tiro livre indireto, agora dependerá se houver intenção em devolver a bola para o goleiro. Se for uma ação involuntária, não deverá ser anotada a falta. Esse sempre foi um fato que causou muitas discussões, pois em muitos casos a bola apenas resvalava em um companheiro e voltava para o goleiro, obrigando o árbitro a anotar a infração, de acordo com a regra que vigorava.

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