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29/05/2015

Fifa: Joseph Blatter cita humilhação e sombras para se afastar de escândalo

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, adotou tom de lamentação para falar sobre o escândalo de corrupção que resultou na prisão de sete dirigentes da entidade internacional, entre eles o brasileiro José Maria Marin. O mandatário suíço se eximiu de culpa pelos ocorridos e disse que os casos descobertos pelo FBI são uma sombra e representam humilhação na história do futebol. Sete membros da Fifa foram presos na manhã de quarta-feira pelas autoridades suíças a pedido do departamento de justiça dos Estados Unidos por casos de corrupção em acordos de marketing, venda de direitos de transmissão de eventos e na escolha de sedes da Copa do Mundo. As prisões ocorreram na manhã de quarta-feira, véspera da abertura da assembleia da Fifa que definirá o próximo presidente da entidade. No cargo desde 1998, Joseph Blatter tenta seu quinto mandato e terá como único adversário o príncipe jordaniano Ali bin al-Hussein, que ganhou força para o pleito de hoje após o escândalo de corrupção. Antes da abertura do congresso da Fifa, representantes da Uefa, associação europeia de futebol, reuniram-se e decidiram apoiar o príncipe jordaniano na eleição. Seu presidente, Michel Platini, pediu expressamente que Blatter desistisse de sua candidatura. Do lado de fora do prédio da entidade, manifestantes pediram a renúncia e prisão do suíço. Por isso, Blatter tentou afastar sua imagem do escândalo de corrupção, atribuindo os casos a ações individuais em vez de um esquema instaurado na Fifa e em suas filiadas. Na tarde de quarta-feira, a entidade decidiu banir de seus quadros os dirigentes envolvidos no caso. Foram presos em Zurique José Maria Marin, vice-presidente da CBF, o presidente da Concacaf e vice-presidente da Fifa, Jeffrey Webb; o presidente da Federação da Costa Rica, Eduardo Li; ex-funcionário da Federação da Nicarágua, Julio Rocha; o ex-vice presidente da Conmebol e antigo mandatário da Federação Uruguaia, Eugenio Figueredo; o presidente da Federação Venezuelana de Futebol, Rafael Esquivel; e o ex-dirigente da Federação das Ilhas Cayman Costas Takkas. Jack Warner, ex-presidente da Concacaf e ex-vice presidente da FIFA, entregou-se às autoridades na noite de quarta-feira. Os outros indiciados pela justiça norte-americana são Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol, e os empresários Aaron Davidson, Alejandro Burzaco, Hugo e Marianko Jinkis e José Margulies. O brasileiro José Hawilla, dono da empresa de marketing esportivo Traffic, foi indiciado em dezembro passado por conspiração de fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução de justiça na investigação norte-americana. Considerado culpado, ele concordou em devolver mais de US$ 150 milhões.

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