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16/12/2020

Fifa ignora Covid-19, mantém 23 inscritos e proíbe troca em Mundial de Clubes

Imagem/Divulgação
Detalhes Notícia
A Fifa ignorou a Covid-19 no regulamento do Mundial de Clubes-2020

No primeiro campeonato que vai organizar após o início da pandemia, a Fifa ignorou a Covid-19 no regulamento do Mundial de Clubes-2020, que será disputado entre 1º e 11 de fevereiro de 2021 no Qatar — o torneio foi adiado de dezembro porque alguns campeonatos continentais não terminariam a tempo.
A entidade manteve, por exemplo, o número de atletas inscritos para a competição em 23, sendo três goleiros. Havia um pedido, como mostrou o blog, de confederações para que esse número fosse estendido para até 40 para evitar que contaminações por Covid-19 atrapalhassem o Mundial.
A Fifa também manteve no regulamento que a troca de jogadores só poderá ocorrer até 24 horas antes da estreia do time na competição, por lesão ou doença (que pode ser Covid) devidamente documentada por médicos. Havia também conversas para que essas substituições pudessem ocorrer durante o torneio em caso de positivo para a Covid.
Os clubes podem enviar uma lista provisória, em janeiro, com 35 nomes. Desta relação sairão os 23 inscritos que efetivamente poderão entrar em campo. A Fifa manteve também em 32 o número de oficiais (entre membros de comissão técnica, diretores e convidados) que poderão ter credencial. Havia expectativa de um número menor para diminuir o tamanho das delegações.
A Fifa manteve o regulamento dos últimos anos, mesmo em período pandêmico, por um motivo principalmente: avalia que o torneio é de tiro curto, ou seja, poucos dias e portanto os protocolos sanitários devem bastar para evitar surto. Haverá, por exemplo, testagem antes da viagem ao Qatar e diariamente no país e as delegações serão proibidas de deixar o hotel a não ser para treinamentos e jogos.
A Fifa, apesar do temor de alguns cartolas, entendeu que a chance de WO, ou seja, times sem o mínimo de sete atletas para entrar em campo, o que renderia derrota automática por 3 a 0, é pequeno. Será feito um documento com protocolo a ser seguido pelas delegações, que pelo regulamento continuam obrigadas a chegar ao Qatar até três dias antes da estreia.
No caso do campeão da Libertadores, que estreia dia 7 de fevereiro contra rival a ser definido, a viagem tem que ocorrer até o dia 4, ou cinco dias depois de o time levantar a taça na final do Maracanã, no Rio, em 30 de janeiro.
Palmeiras, Santos e Grêmio são os brasileiros na Libertadores e que podem estar no Qatar em fevereiro. Pela Europa está classificado o Bayern de Munique (ALE), pela África o Al Ahly (Egito) e pela Oceania, que cancelou sua Liga dos Campeões em 2020, foi indicado o Auckland City (Nova Zelândia).
Como representante do país-sede estará o Al-Duhail. Neste sábado (19) a Ásia define seu campeão, Persepolis (Irã) ou Ulsan Hyundai (Coreia do Sul). O vencedor da Concacaf (Américas do Norte, Central e Caribe) será conhecido em 22 de dezembro.

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