Classificados

VÍDEOS

Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
Residência pega fogo em Penápolis

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

ESPORTES

26/02/2011

Ex-jogadores serão homenageados pela diretoria

A diretoria do Clube Atlético Penapolense irá homenagear, de forma simples, mas significativa, os jogadores que em décadas passadas vestiram a camisa do tricolor da terra de Maria Chica. Melhor do que isto, souberam honrar a tradição do Pantera da Noroeste. Amanhã, às 10h00, quanto o CAP enfrentará pela sétima rodada do Campeonato Paulista da Série A-3 a equipe do Lemense, no Tenentão, caberá aos homenageados, Alfeu Garcia, 73 anos e a Francisco Marcelino Martins, 74, o “Chiquinho”, darem o ponta-pé inicial do jogo ou mesmo trocarem alguns passes dentro do gramado. Alfeu atuou na equipe de 1956 até 1972 e garante que o profissionalismo de hoje é bem diferente de que sua época. “O jogo, propriamente dito, é o mesmo. É jogado com uma bola, onze jogadores de cada lado e o campo de futebol é o mesmo. Porém, a estrutura oferecida atualmente é totalmente desproporcional”, lembrou Alfeu. Em sua época Alfeu destacou que trabalhava na Prefeitura Municipal de Penápolis até às 14h00 e uma hora depois iniciava o treino. Paralelamente, também exercia a profissão de pintor nas horas vagas. “Hoje a diretoria oferece uma grande estrutura e cabe aos atletas apenas jogarem bola”, destacou. Já Chiquinho atuou no CAP entre 1962 e 1973. “Na época outro grande nome de expressão da equipe, o já falecido Claércio, tinha apenas 17 anos e iniciava sua carreira de jogador profissional”, lembrou o ex-jogador. Em sua trajetória ele lembra do campeonato Noroestino, em 1959, em que o CAP foi campeão. Outra boa campanha foi em 1965, ano em que o time ficou com a terceira colocação no Campeonato Paulista da Segunda Divisão de Profissionais. “O CAP alternava épocas de ouro e outras nem tanto”, lembrou. Os rivais daquela época eram o Linense, Araçatuba, Bandeirante de Birigui e Mirassol. “A estrutura oferecida era pequena. Muitas vezes os jogadores viajavam em Kombi ou mesmo na carroceria de caminhonetes”, destacou o ex-jogador. Chiquinho se lembra de um jogo contra o Hortolândia, quando a longa viagem foi feita por oito jogadores na carroceria da caminhonete de Calil Amin Sader. “Era uma época difícil, mas que deixou grandes recordações”, garantiu. A ideia de homenagear ex-jogadores surgiu do diretor Mauro Moreira e está sendo administrada pelo também ex-jogador do CAP, Sílvio Augusto Bugiga. “Nossa pretensão é resgatar o passado da equipe”, afirmou Bugiga. Segundo ele, no desenrolar do campeonato outros atletas receberão homenagem idêntica.

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS>

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade