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23/03/2011

Ex-jogadores relembram da “guerra” contra o Tupã

Como já haviam feito em inúmeras vezes no passado, os ex-jogadores, Carlos Alberto Caselli, 57 anos, o "Caselli", Aparecido Francisco dos Santos, 57, o "Ticão", Francisco Carlos Filipin, 54, o "Quico" e Ribamar Buranello, 51, o "Ribinha", voltaram a adentrar ao gramado do Estádio Municipal Tenente Carriço. Desta vez, apesar de estarem vestidos com a camisa do Pantera da Noroeste, não mais para atuar em uma partida de futebol. Os quatro foram os homenageados da semana, num projeto da atual diretoria que visa resgatar o passado do principal time de futebol da cidade. A homenagem ocorreu durante o jogo contra o Osvaldo Cruz, domingo, quando o CAP venceu por 1 x 0, válido pelo Campeonato Paulista da Série A3. Os ex-jogadores, que defenderam a equipe na década de 1970 e 1980, adentram, junto com os atuais jogadores, ao gramado e após serem saudados pela torcida, posaram para uma foto oficial.

Os quatro jogadores participaram da inesquecível partida contra o Tupã, onde o gramado se transformou em uma praça de guerra. Caselli atuou no time entre os anos de 1976 a 1984. Forte na marcação, era um exemplo clássico de raça. A exemplo de vários outros jogadores do passado, Caselli iniciou a carreira no CAP por se destacar em equipes amadoras da cidade. Na época ele passou a frequentar o estádio nos dias de treinos e acabava sendo convidado, na ausência de titulares, a preencher os times. Devido a sua qualidade, acabou sendo contratado e atuado por vários anos no Penapolense. Caselli destacou que o jogo que mais marcou sua passagem foi o citado jogo contra o Tupã, onde ocorreu uma briga generalizada. Como a partida foi realizada em campo neutro, ela ocorreu no Estádio Bento de Abreu Sampaio Vidal, em Marília. Ticão jogou na mesma época que Caselli e foi convidado ao se destacar em campeonatos amadores em Luiziânia. Para ele, o citado jogo contra o Tupã foi o fato mais marcante de sua carreira. "Outro jogo inesquecível, mesmo que de forma negativa, foi contra a Votuporanguense, quando perdemos na final", lembrou. Quico atuou entre os anos de 1976 a 1981. Como os demais amigos, ele lembrou dos confrontos contra o rival. Em um dos encontros ele foi o autor de um gol de falta, que deu a vitória para o CAP, mas o juiz, equivocadamente o anotou para o centro-avante Morangueira. Ribinha foi outro jogador que participou da mesma batalha. Ele iniciou a carreira no juvenil do CAP e foi convidado por Cláercio Lodete para treinar. Veloz na ponta-direita, logo ganhou a simpatia do torcedor e a titularidade da camisa sete. "Ocorreram vários jogos na época, inclusive contra o Osvaldo Cruz", lembrou. (AI-CAP)

 

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