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ESPORTES

08/12/2013

Discurso de Felipão sobre adversários é de cautela

O Grupo A está longe de ser da "morte", expressão usada para definir chaves equilibradas em torneios de futebol. Mesmo assim o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, tratou de supervalorizar os adversários do Brasil na primeira fase da Copa do Mundo do ano que vem. Para o treinador, a Croácia, 16ª no ranking da Fifa, é um time que joga bonito. Já enfrentar o México, 20°, se transformou em um clássico e é preciso ter cuidado com Camarões, 51° no ranking, que costuma surpreender. "É uma sequência boa para nós. O futebol que a Croácia joga é muito parecido com o nosso. O time mexicano é muito técnico e Camarões tem sempre o fator surpresa. Precisamos ganhar os jogos, não adianta ficar escolhendo", completou Felipão. A estreia brasileira será no dia 12 de junho, na abertura do Mundial, em São Paulo, contra a Croácia. O fato de jogar pela primeira vez justamente contra o rival europeu do grupo foi comemorado por Felipão. O técnico avalia que mexicanos e camaroneses terão uma adaptação menos traumática ao clima brasileiro. "O Brasil não é só o favorito para ganhar a Copa, como também para vencer o Mundial. Somos um país pequeno que vai enfrentar o pentacampeão", disse Niko Kovac, técnico croata que estava em campo na abertura da Copa de 2006, na Alemanha, quando o Brasil venceu por 1 a 0. O segundo jogo, no dia 17, contra o México, será em Fortaleza, mesmo palco em que as duas seleções se enfrentaram na Copa das Confederações, em junho deste ano, com vitória brasileira por 2 a 0, sem sustos. "Naquele jogo [pela Copa das Confederações], nossa seleção sentiu o calor e a empolgação da torcida ao cantar o hino. Temos que acreditar no México, pensamos em fazer história", disse Miguel Herrera, treinador mexicano. No dia 23, o confronto contra Camarões será em Brasília. Ao contrário de Herrera, o comandante do time africano, o alemão Volker Finke, admite que não conseguirá bater os brasileiros. "Nossa briga é contra mexicanos e croatas. O futebol em Camarões está sendo reconstruído, não podemos pensar que vamos ganhar do Brasil como em 2000 [nos Jogos Olímpicos de Sidney, 2 a 1]", disse Finke.

 

Grupo do Brasil é o mais fraco pelo ranking da FIFA

 

Entre os oito grupos da Copa de 2014, o A, do Brasil, e o H são os que possuem as seleções, em geral, com as piores colocações no ranking usado pela Fifa como parâmetro para o sorteio das chaves. Ao lado do país-sede estão Croácia, México e Camarões. No Grupo H jogarão Bélgica, Argélia, Rússia e Coreia do Sul. Para a escolha dos cabeças de chave, a Fifa estabeleceu como referência a edição de outubro do seu ranqueamento mensal. Desde então, houve mudanças em algumas posições. O Brasil, por exemplo, subiu do 11º para o décimo lugar. Pela lista que valeu, a posição média das equipes do Grupo A é a 28ª. No H, também, mas a cabeça de chave Bélgica ostenta o quinto posto, contra o 11º dos brasileiros. O Grupo G é o que reúne melhores colocados. Em média, Alemanha, Portugal, Gana e EUA ocupam a 13ª posição. Em seguida, com 13,75 de média, vem o chamado supergrupo, de Uruguai, Itália, Inglaterra e Costa Rica. No B, Espanha, Holanda, Chile e Austrália atingem a média de 19,5º. No C, Colômbia, Grécia, Costa do Marfim e Japão, juntos, ficam em 20º lugar. Em 21º, alojam-se Suíça, França, Equador e Honduras, do E. Com 25,25 de média, encontram-se as seleções do Grupo F: Argentina, Bósnia-Herzegóvina, Nigéria e Irã. Juntos, os países do supergrupo são os que acumulam mais participações em Mundiais. Uruguaios, italianos, ingleses e costa-riquenhos abrangem 44 presenças, uma a mais do que os componentes do Grupo A, o do Brasil, que é a única nação a atuar em todas as 19 edições realizadas. Com menor número de Copas no currículo, aparecem as seleções do C, que somam apenas 12: Colômbia (4), Japão (4), Grécia (2) e Costa do Marfim (2). Depois vêm as equipes do F, com 22: Argentina (15), Nigéria (4), Irã (3) e Bósnia (zero). Em termos de desempenho nas Copas, o Grupo C é, por muito, o mais fraco. Costa do Marfim e Grécia jamais passaram da primeira fase. A Colômbia, no máximo, chegou às oitavas de final uma vez; o Japão, duas vezes. A única outra chave também sem campeão mundial, a H, conta com três seleções que já alcançaram o quarto lugar: Bélgica, em 1986, Coreia do Sul, em 2002, e Rússia -considerada pela Fifa como herdeira do histórico da União Soviética -, em 1966. Com três vencedores, o supergrupo contabiliza sete títulos de italianos, uruguaios e ingleses. O Grupo E é o que envolve menor população. França, Suíça, Equador e Honduras abrangem 97,4 milhões de habitantes. A chave mais populosa é, de longe, a G, de Alemanha, Portugal, Gana e EUA, com 460,7 milhões de pessoas. Esse número representa 24,6% do total de gente que vive nos 32 países do Mundial.

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