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ESPORTES

06/01/2013

Corinthians tenta decifrar as lesões de Pato e tirar dele o medo de se machucar

O Corinthians ainda não colocou as mãos em Alexandre Pato como gostaria, mas definiu seus desafios. Primeiro, desvendar e sanar as causas das lesões musculares que o impediram de deslanchar na Europa. Segundo, tirar dele o receio de jogar e se machucar mais uma vez. Os departamentos físico, médico e técnico do clube aguardam a chegada do atacante, ainda sem previsão, para exames clínicos, físicos e funcionais. Com isso, vão traçar uma estratégia em cima das deficiências de Pato. "O que vamos fazer é entender por que essas lesões têm ocorrido ao longo desses anos, lesões essas com característica muscular", disse Bruno Mazziotti, fisioterapeuta do Corinthians. Desde dezembro de 2009, Pato sofreu cinco lesões na coxa esquerda e sete na direita. "Sabemos que não é um grande número de músculos, [as lesões se] concentraram em alguns", disse Mazziotti. Ele avaliou informações médicas enviadas por CBF, Milan e um fisioterapeuta particular do atacante. Elas mostram que o jogador não tem lesões crônicas. "Ele vem de uma temporada europeia, desempenhou suas funções normalmente e, apesar de ter feito poucos jogos, está em plena atividade", disse o fisioterapeuta. Ou seja, nos planos do Corinthians, Pato vai fazer pré-temporada com o restante do elenco principal, que se reapresenta no dia 14. A meta é que ele equipare sua condição física às dos colegas. "Ele vai chegar, no mínimo, em melhores condições físicas do que quem chegou de férias", disse seu empresário, Gilmar Veloz. O fator psicológico, tecla em que Tite sempre bate, também vai acompanhar o processo de adaptação de Pato. "O plano é deixá-lo em uma condição plena, em que a gente entenda que ele possa jogar sem se machucar. E, com isso, reestabelecer sua confiança no aspecto psicológico", disse Mazziotti. "Ele precisa reproduzir seu gestual esportivo sem ficar pensando ou preocupado se vai lhe trazer algum tipo de lesão", completou o fisioterapeuta do Corinthians. Passa por esse aspecto a readaptação ao Brasil: Pato saiu do país aos 17 anos e desde então morou fora. "Há a questão da temperatura e do ambiente, um tempo de adaptação. Mas culturalmente temos uma maneira diferente do padrão europeu. Aqui, fazemos uma avaliação mais individualizada, buscando as necessidades de cada atleta", explicou.

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