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30/08/2013

Com segurança e sem protesto, Verdão se reúne e define “chacoalhada”

Toda a irritação mostrada por Paulo Nobre ao descer nos vestiários do estádio Durival de Britto quarta-feira, 28, logo após a péssima atuação na derrota por 3 a 0 para o Atlético/PR, não foi acompanhada por torcedores. A delegação palmeirense desembarcou com segurança reforçada e nenhum protesto na tarde de ontem, 29. Mas foi iniciada uma reunião que pode definir até a saída de Gilson Kleina. O presidente saiu de Curitiba prometendo uma "chacoalhada", e não garantiu em nenhum momento a manutenção do técnico. O time realizou treino com portões fechados para a imprensa na Academia de Futebol e, embora a diretoria não confirme, haverá uma conversa que pode mudar os rumos da equipe na temporada. O mandatário do clube não protestou só pelo vexame no Paraná. Manifestou publicamente que tem visto apatia no líder da Série B do Brasileiro há alguns jogos, argumento que Kleina não concorda. Esse deve ser o tom do bate papo que deve ter também a presença do diretor executivo José Carlos Brunoro e do gerente de futebol Omar Feitosa. Nobre nem voltou com a delegação de Curitiba. No desembarque no aeroporto de Congonhas, o único dirigente presente era Omar, que desconversou usando até ironias para comentar a possível troca no comando do time. De cabeça fria, o presidente analisará com calma o trabalho de quase um ano de Kleina. O treinador deu entrevistas no aeroporto e alegou não se sentir pressionado, pedindo que também sejam lembradas as dificuldades que enfrentou na montagem do elenco e desfalques como Valdivia nos jogos decisivos na temporada. Esses devem ser seus argumentos na conversa com o presidente. O ambiente parece estar mais pesado do que no dia seguinte à derrota por 6 a 2 para o Mirassol, em março, pelo Campeonato Paulista. Naquele momento, Nobre calculou que gastaria cerca de R$ 2 milhões se optasse pela saída de Kleina e manteve o treinador, que lidera a Série B com folga, mas foi eliminado na primeira fase de mata-mata que encarou em todos os torneios que disputou no ano. A torcida, ao menos, não tem apelado para protestos. Os jogadores apareceram no saguão do aeroporto em bloco, apressando os passos em direção ao ônibus e com Omar solicitando aos seguranças, presentes em maior número do que o habitual, que tornassem o trajeto rumo à Academia de Futebol ainda mais rápido. E tudo ocorreu sem nenhum comentário ou grito vindo de torcedores. 

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