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ESPORTES

12/11/2020

Com Lodi em grande fase, Brasil recupera sua tradicional força na lateral-esquerda

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
O técnico Tite comanda o Brasil amanhã contra a Venezuela

Aproveitando o declínio de Marcelo, Renan Lodi conquistou um lugar seguro na seleção brasileira. A parceria com Neymar faz maravilhas pelo lado esquerdo e agrada os saudosos de Roberto Carlos. Com apenas 22 anos, o lateral se adaptou ao futebol europeu e ao rigor tático de Diego Simeone na primeira temporada no Atlético de Madrid. E será uma carta na manga do técnico Tite nos duros duelos das eliminatórias sul-americanas que o Brasil fará contra a Venezuela e o Uruguai. Contratado pelo clube de Madri para compensar as saídas do compatriota Filipe Luís e do francês Lucas Hernández, Lodi é hoje uma peça-chave na melhor defesa do campeonato espanhol. Revelado no Athletico Paranaense, o jovem precisou de apenas cinco partidas pela seleção brasileira, três delas como titular, para se consolidar como titular da lateral-esquerda. Lodi teve atuações de alto nível no mês passado, durante as duas primeiras rodadas das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo do Catar-2022, contra Bolívia (5-0) e Peru (4-2). Contra os bolivianos, Lodi mostrou toda a sua classe no segundo gol: tabelinha com Neymar e cruzamento para Firmino, que só precisou empurrar a bola para o fundo da rede.

Mais ofensivo na Seleção
Mais livre para atacar na seleção do que em seu clube, ele se beneficia do sacrifício defensivo de Douglas Luiz, escalado no meio-campo para apoiar suas subidas ofensivas fazendo uma dupla de volantes com Casemiro - desfalque da equipe após testar positivo para Covid-19 - que tem sido eficiente para Tite. Suas aventuras no ataque são tão constantes que Lodi joga grande parte do tempo como ponta, permitindo que Neymar se desloque para o centro e comande as ações ofensivas do Brasil. Pela direita, Danilo compensa com um perfil bem mais defensivo a ausência do veterano Daniel Alves, que não foi convocado para as eliminatórias, mas ainda sonha em disputar sua terceira Copa do Mundo em 2022, quando terá 39 anos. A ausência do lesionado Neymar contra a Venezuela, amanhã, em São Paulo, será uma prova de fogo para um jogador que, por enquanto, mostra ser um bom lateral, em um país com fama de produzir os maiores na posição: Cafu, Carlos Alberto, Roberto Carlos, Dani Alves, Marcelo e muitos outros. O astro do PSG pode reaparecer contra o forte Uruguai, na próxima terça-feira, em Montevidéu, para se juntar a Lodi em um árduo trabalho de penetração na sempre dura defesa uruguaia. Porém, contra a 'Vinotinto' e a 'Celeste' o Brasil não terá Philippe Coutinho, mais um grande nome do explosivo lado esquerdo da Seleção. Tite parece despreocupado, já que valoriza a versatilidade de seu novo lateral-esquerdo. "Contra a Bolívia estava jogando muito na frente, alongando o jogo e criando espaços para o Neymar, Coutinho e Firmino no meio de campo. Mas cada partida é diferente e poderia até jogar mais atrás, como no Atlético", disse recentemente o treinador.

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