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13/12/2020

Cartolas fizeram 18 visitas à CBF desde setembro; arbitragem foi motivo principal de audiências

Imagem/Reprodução
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Mufarrej apresenta Durcesio Mello, novo presidente alvinegro, a Rogério Caboclo

A luxuosa sede da CBF na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, não parou muito nem mesmo na pandemia. Desde setembro, no retorno do futebol, dirigentes de clubes fizeram 18 visitas à CBF, em audiências agendadas. O tema principal: arbitragem. Desde o início da gestão Rogério Caboclo - abril de 2019 -, a CBF passou a divulgar no seu site as recepções a dirigentes. Costuma resumir o encontro com tratativas a "respeito do desenvolvimento do futebol brasileiro e das competições organizadas pela CBF". E é verdade que há discussões sobre organização de torneios, logística de jogos, entre outros temas variados. Mas o mais requisitado é mesmo Leonardo Gaciba, chefe da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF. Em fim de mandato, Sergio Sette Câmara, presidente do Atlético-MG, esteve na CBF no dia 25 de novembro e foi recebido por Gaciba. Levou material com lances a serem discutidos, ouviu explicações e saiu satisfeito, apesar da contrariedade com erro na partida Corinthians 1 x 2 Atlético-MG. - É comum que o dirigente olhe só para o umbigo dele, mas muita coisa ele (Gaciba) pondera, mostra e, claro, tem uma postura mais corporativa, o que é normal - comentou Sette Câmara, citando "traumas com Wrights e Aragões", árbitros que apitaram jogos do Galo nos anos 1980 contra o Flamengo. 
- Gaciba mostrou os áudios. E falamos do Atlético contra o Corinthians, ele reconheceu erro no pênalti do Vargas. Em outros lances tivemos opinião diferente, mas tudo sempre em alto nível. Nós todos buscamos aperfeiçoamento da arbitragem. 
Sobre os encontros na CBF, ele valoriza a recepção "democrática" na sede da entidade nacional do futebol. Nos últimos meses, de fato, os dirigentes receberam também clubes da Série B, Série C e no fim de novembro também abriu as portas para o Retrô Futebol Clube, de Recife, que disputa a Série D. 
- É preciso entender que é importante a participação de todos. Todos fazem o futebol brasileiro - ressalta Batista.

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