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17/08/2012

Carreira prolongada de Ceni preocupa São Paulo

Reprodução
Detalhes Notícia
Dirigentes temem que dores provocadas pelo desgaste físico atrapalhem os movimentos do goleiro

O gol contra marcado por Rogério diante do Náutico aqueceu uma discussão que era levada em fogo brando no Morumbi: o momento certo de Rogério se aposentar. Há na cúpula do São Paulo quem acredite que o goleiro já deveria ter pendurado as luvas. E que teme novas falhas se ele continuar como titular. Publicamente, ninguém vai contra o goleiro-artilheiro. Sob a condição de anonimato, influente cartola disse temer que dores provocadas pelo desgaste físico atrapalhem os movimentos de Rogério nos treinos e nos jogos. Citou como exemplo o fato de ele ter falhado contra o Náutico ao esticar o braço direito, mesmo lado em que teve o ombro operado recentemente. Como comparação, há o caso do palmeirense Marcos, que tem os mesmos 39 anos de Rogério e encara seu primeiro ano de aposentadoria. Ao ouvir pedidos para prolongar a carreira por mais um ano, o palmeirense afirmou que as dores o obrigavam a treinar menos do que gostaria. E que isso atrapalhava seu rendimento. Por isso parou. No São Paulo, apesar da preocupação, ninguém está disposto a sugerir diretamente ao goleiro a aposentadoria. Em recente conversa entre cartolas influentes do clube, um deles lamentou o fato de nenhum treinador ainda ter faldo com Rogério sobre colocar um ponto final na carreira. Quem defende o fim de linha para o capitão diz que é obrigação da diretoria preservar o ídolo. O dilema é como proteger o time de futuras falhas sem humilhar o astro com a perda da posição. Ninguém cobra Juvenal Juvêncio diretamente. Mas existe entre seus colaboradores quem defenda um papo reto do presidente com o goleiro, que há dez anos foi campeão do Mundo pela seleção brasileira. E que hoje vê só um de seus colegas de posição na conquista longe dos gramados. Pela Portuguesa, Dida, o outro do trio, também tenta esticar a carreira. 

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