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10/10/2021
CANTINHO DA SAUDADE
Memórias do Carboni: A rua Giácomo Paro
Hoje a rua Giácomo Paro é um corredor de tráfego muito intenso, servindo como importante via de entrada e saída da cidade, mas quando eu me mudei para o bairro de Fátima, lá pelos idos de 1952 ela não existia. Aliás, nem o bairro existia como hoje o conhecemos. Lá era o limite da cidade, os arrebaldes como se usava na época para dizer periferia. Realmente havia poucas casas e quando meu pai construiu a nossa na avenida Minas Gerais, muitos amigos dele perguntavam se ele não tinha medo de colocar a família em um local bem isolado, com ruas mal definidas e esburacadas, sem água encanada, esgoto, luz elétrica ou asfalto. As avenidas Bahia, Minas Gerais e Goiás terminavam em uma cerca de arame farpado e não chegavam nem mesmo onde hoje é a escola Marcos Trench. A única avenida que tinha continuidade era a Pernambuco, que teve o nome mudado para Antonio Veroneze porque esse senhor era um grande proprietário de terras, cuja principal fazenda era a Boa Vista, localizada na [...]
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