Classificados

VÍDEOS

Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
Residência pega fogo em Penápolis

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

ESPORTES

09/04/2017

CANTINHO DA SAUDADE

Imagem/Arquivo Pessoal
Detalhes Notícia

Memórias do Carboni: Campos extintos

Há tempos atrás Penápolis era bem servida de campos de futebol. Alguns não eram grandes campos, mas, sim “rapadões” como se diz na gíria. Mas, com toda essa precariedade eram da mais absoluta serventia e quebravam o galho de centenas de jogadores. Dificilmente passava um domingo ou feriado sem que neles não houvesse um jogo amistoso ou pelo Campeonato Amador. Só que com o tempo, com o chamado avanço da civilização, a maioria ou quase todos foram sucumbindo perante o desenvolvimento da cidade, brotando em seus lugares casas e demais construções. A equipe do Fátima jogou praticamente em quase todos eles e tem em seus arquivos relatos desses jogos, sendo que alguns são lembranças felizes e outros nem tanto. Podemos começar com o campo localizado atrás do Estádio Municipal, onde foram disputadas algumas partidas do Campeonato Infantil de 1966/1967. Além desse campeonato também jogamos várias vezes amistosamente na categoria adulto. Ali foi construído o Centro Esportivo e Ginásio Nagibão. Bem ali pertinho, onde hoje se situa o prédio da APAE, existia o campo do Edejama, nome do empreendimento imobiliário que estava sendo implementado e onde jogamos poucas vezes, pois logo o local foi tomado por casas e também pelo prédio da APAE. Tanto esse campo como aquele atrás do Estádio eram de terra batida, duro como pedra em vários pontos e qualquer tombo poderia significar alguma escoriação, principalmente nos joelhos e cotovelos. O problema nesses dois campos era na hora de tomar água. No Edejama, em seus últimos tempos, esse problema foi parcialmente resolvido com o início de construção de uma casa ao lado e isso beneficiou muita gente, porque jogadores e torcedores usavam a torneira da obra. Havia o campo da Sopeco, onde o Fátima alternou vitórias e derrotas, e, hoje está totalmente tomado por residências e prédios comerciais. Naqueles idos, início dos anos 70, tanto o Fátima como a Sopeco tinham grandes equipes e os jogos eram dos mais disputados. Já o campo da Vila São Joaquim não era tão duro igual aos quais eu me referi anteriormente, mas em compensação havia uns dois postes de aroeira, da rede elétrica, bem em cima de uma das riscas da lateral e qualquer descuido poderia resultar em uma trombada neles com possíveis graves consequências. No próximo artigo eu pretendo voltar ao assunto com a narrativa de vários outros campos extintos em Penápolis. 

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS>

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade