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ESPORTES

12/01/2017

Bernardinho se despede e Renan Dal Zotto assume Seleção de vôlei

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
Como treinador da Seleção masculina, Bernardinho conquistou duas medalhas de ouro olímpicas

Na tarde de ontem, 11, se encerrou um ciclo de quase 16 anos e incontáveis títulos no voleibol masculino. Em coletiva da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Bernardinho se despediu da Seleção Brasileira e o ponteiro da Geração de Prata de 1984, Renan Dal Zotto assumiu como novo treinador. Desde a conquista da medalha de ouro dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, Bernardinho já havia dado sinais de que deixaria de treinar a equipe brasileira de vôlei. Diretor de Seleções da CBV, Renan foi o nome escolhido para dar sequência ao trabalho de um dos maiores treinadores da história do esporte brasileiro. “Para mim é um sonho poder chegar um pouco mais tarde. Inevitavelmente ele vai ter que fazer parte de alguma forma do processo de continuidade do crescimento do voleibol. A ideia é continuar trabalhando muito forte. Esse é nosso diferencial. Um desafio enorme, muito grande”, afirmou o novo treinador Renan durante a coletiva de sua apresentação. De fato o desafio é grande: como treinador da Seleção masculina, Bernardinho conquistou duas medalhas de ouro olímpicas (Atenas 2004 e Rio 2016), duas pratas (Pequim 2008 e Londres 2012), três títulos mundiais (2002, 2006 e 2010) e oito Ligas Mundiais (2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010. “Há dois dias não durmo. Desde o momento que vi que teria que tomar essa decisão”, acrescentou Renan. “Ao longo desse processo todo, nos últimos quatro ou cinco meses, sempre vi o Bernardo nervoso, angustiado. Durante nossa reunião foi a primeira vez que eu o vi um pouco mais relaxado”, disse Radamés Lattari, diretor de voleibol da CBV. Bernardinho marcou uma era na história do vôlei brasileiro. Como jogador, integrou a Geração de Prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984. Posteriormente, como técnico, levou a Seleção feminina a dois bronzes olímpicos, em Atlanta 1996 e Sydney 2000. Mas foi na Seleção masculina onde alcançou um novo patamar no esporte. Um dos motivos que pesaram na sua escolha de se desligar do cargo de técnico da Seleção masculina foi a ausência familiar. 

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