Classificados

VÍDEOS

Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
Residência pega fogo em Penápolis

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

ESPORTES

28/07/2017

Após festa em lanchonete, Pedrinho se justifica: “Só queria comer”

O meia Pedrinho viveu uma noite histórica na quarta-feira ao marcar seu primeiro gol com a camisa do Corinthians, contribuindo para a vitória por 2 a 0 sobre o Patriotas (Colômbia), que assegurou o clube nas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Contente pelo feito, o jogador virou motivo de piada no elenco justamente pelo local escolhido para celebrar a conquista: uma lanchonete da rede de fast foodg, localizada perto da sua casa. “Fui mesmo (risos). É perto da minha casa, estava cansado, é pertinho”, afirmou o armador, sentado ao lado do zagueiro Pedro Henrique, que não segurava as gargalhadas enquanto o companheiro contava sua saga. “Aí fomos lá mesmo. Para mim, independente do lugar, sempre vim de uma família humilde, o que importa é a gente estar comendo”, justificou-se Pedrinho, um pouco envergonhado pela reação das pessoas ao saber da notícia. “Tem Outback, Paris 6, um monte de lugar legal para você ir… e você não vai?”, ironizou o defensor, citando outra rede de lanchonetes e um restaurante na região dos Jardins, que ficou bastante famoso entre os boleiros. Foi nesse local que o atacante Emerson Sheik, então no Corinthians, polemizou ao dar selinho em um amigo, justamente o dono da casa. “Esse aqui estava comendo coxinha ali na esquina até outro dia e agora está assim”, defendeu-se Pedrinho, que foi para a celebração com o seu empresário, Will Dantas, e Eldder, atleta da base alvinegra com quem divide um apartamento na Zona Leste de São Paulo. Seu pai, que ficou bastante emocionado com o feito, participou apenas pelo celular. “Toda vez que meu pai fala de mim ele se emociona, chora bastante, ele sempre sonhou ser jogador, mas era muito ruim de bola. Aí ele pediu um filho bom de bola (risos). Liguei para ele e ele não queria desligar o telefone, ficamos falando por mais de uma hora. Tento fazer eles felizes. Meu pai e minha mãe felizes é o que me dá mais felicidade”, contou o atleta, ainda se recuperando das risadas causadas pelo local escolhido para comemorar”.

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS>

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade