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18/03/2007

2ª Divisão: Guri chega para ser o “xerifão” da zaga

Detalhes Notícia

O zagueiro Ricardo dos Reis Rufino, “Guri”, 22 anos, está ganhando a fama de “xerifão” da zaga do Clube Atlético Penapolense. E não é para menos. Com 1,90m e 86 Kg, o jogador consegue se impor no setor pelo indiscutível poder de marcação e também pela técnica, cada vez mais rara para quem joga na posição. Além de todos esses atributos, Guri tem pelo menos outras duas grandes vantagens: é canhoto e um exímio cobrador de faltas.

Natural de São Paulo, o jogador já passou pelas categorias de base do Palmeiras e do São Caetano. Em 2003 defendeu o Taubaté no Campeonato Paulista da Série A-2. Em 2004 sagrou-se campeão capixaba junto com o time do Serra/ES. Esta conquista marcou muito a sua carreira já que foi dele o gol do titulo.

No mesmo ano, ainda como juniores, disputou o Campeonato Mineiro e a Copa BH, oportunidade em que recebeu proposta para defender o Atlético Mineiro, negociação que acabou não se concretizando.

Em 2005 voltou para o estado de São Paulo para defender a Portuguesa Santista e seu bom desempenho rendeu-lhe um convite para jogar pelo Marília.

Guri passou ainda pelo Comercial de Registro, Palestra de São Bernardo e SEV/Hortolândia. Recentemente veio para a Associação Esportiva Araçatuba e antes que pudesse estrear no time canarinho foi contratado pelo CAP.

O atleta recebeu seis propostas para disputar o Campeonato Paulista da 2ª Divisão, inclusive do Barretos, no entanto, optou pelo Pantera da Noroeste pela amizade que tem com o técnico Pachani – com quem trabalhou no Comercial de Registro. “Tenho certeza que fiz a escolha certa, já que conheço o trabalho do professor Pachani, que considero um dos profissionais mais competentes que trabalhei”, disse. Guri revelou que o fato de Pachani estar no comando do time capeano pesou em sua decisão.

Fã do zagueiro Lúcio, o jogador Guri considera-se um jogador eficiente na marcação, com boa técnica e ótima visão de jogo, desenvolvidos , segundo ele, na época em que jogava futsal pelo São Caetano. Mas Guri não limita-se apenas a defender. Aproveitando a sua boa estatura, sempre habita a área adversária nas cobranças de falta e escanteio. Nessas suas investidas já marcou inúmeros gols.

 

Ambiente

Guri classifica o time do CAP como um grupo em plena evolução. “Temos um plantel de qualidade que aos poucos está assimilando e colocando em prática a filosofia do professor Pachani. O atleta ressaltou ainda o ambiente tranqüilo que reina entre os jogadores. “Aqui são todos amigos, não existe vaidade, e, isso é fundamental para quem busca um objetivo, como é o nosso caso”, revelou.

Ciente que o CAP esteve bem perto da Série A-3 nos dois últimos anos, Guri afirmou que os jogadores que estão no Tenentão darão o melhor de si para realizar o sonho do torcedor capeano. “Posso garantir que aqui não vai faltar dedicação, porque ninguém mais que nós quer colocar esse time no lugar que ele merece”, disse Pachani.

 

Curiosidade

O apelido Guri acompanha o jogador Ricardo desde a infância. Segundo ele, entre os amigos era o que tinha porte físico mais avantajado e graças a isso chamavam-o de “Gurila”. Com o tempo o apelido ficou grande demais e aí os amigos passaram a se dirigir à ele somente por “Guri”. A/I

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