30/01/2022

Thiago de Mello…
…E a especulação metafísica na luta contra 
a ditadura!

Faz escuro, mas eu canto… Conhecida expressão linguística nesse trabalho corajoso do Amazonense com sua poesia natural espontânea.
Da sua memória
Do seu sangue
Da sua gente
Da sua vivência antológica moralista.
Muito jovem, de poesia contemporânea da América Latina, já pelos grandes aficionados como Gabriel Garcia Marquês! Pablo Neruda!… etc., etc.
“Em silêncio e Palavra”, de 1951 e outros mais de 1952, relacionando com o mundo literário – empenhando sua ênfase discursiva, com sua política social (aos vinte seis anos apenas) criado e saído do seu mundo:
Obscuro
Impressionante
Expressionista
A Amazônise Nacional
E com seu único livro impresso situando clamor contemporâneo moderno, que se despontava no seu Brasil “moleque”!!!
A economia caminhava trôpega pela imensidão continental… Era o grito que começara a rasgar a realidade nacional e na sua posição sentia-se importante amando cada vez mais…
Seu País
Sua gente
Seus regionalistas
Num ardor incomensurável pela luta desigualada, fomentada que crescia! Conviveu com todos os seus que tentaram e fizeram a luta pela liberdade.
Nesses movimentos todos, fora preso e isolado, mas não deixou de gritar – Eu sou índio, meu banho sempre foi no rio! Era só mudar em movimento, sem deixar de ser o mesmo SER que muda, como um RIO.
Trabalho recente da Vó Maria, que na sua nonagenária viveu esses fatos políticos lendo, lendo e lendo politicamente!

Vó Maria Cândida Virgílio Galli, Penápolis/SP, por e-mail