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ARTIGOS

31/05/2025

Dormir bem: a sorte grande

Há muita gente que não consegue dormir bem. O sono é um recondicionador das condições mais saudáveis para a qualidade de vida dos humanos. Padecer de insônia é um ônus difícil de suportar. Mas é mal que acomete milhões de pessoas.
Consumir remédios que induzam ao sono é uma prática rotineira e crescente. Mas sempre há quem diga que isso vicia. Então, procurar outras fórmulas de entrega de corpo e mente a Morfeu, é uma tentativa recorrente. 
O médico Joe Whittington desenvolveu uma técnica aparentemente interessante. Chama-se “baralho cognitivo”. É um exercício mental consistente em focar a mente em palavras sem associação entre si, como forma de sinalizar ao cérebro que é hora de dormir.
Propõe ele se eleja uma palavra aleatória. Plutão, por exemplo. Em seguida, pensar em quantas palavras podem ser lembradas que comecem com “P”, a letra inicial. Encerrada essa etapa, ir para a segunda letra: “L”. quantos os verbetes que começam com “L” que eu consigo recordar e pronunciar mentalmente?
Dizem que isso funciona. O bom é tentar visualizar cada palavra. Antigamente, dizia-se que uma receita seria imaginar carneirinhos pulando uma cerca e contar quantos eram. Para mim, isso nunca funcionou.
Aprendi, quando criança, que Dom Bosco, o educador santificado que criou a Ordem Salesiana, ensinava seus alunos a encontrar o sono repousante. Bastava pedir em oração a Nossa Senhora, que o ajudasse a dormir, pois no dia seguinte haveria muito trabalho para vencer. E para merecer essa benção, oferecer a ela um ramalhete composto de mil Ave Marias. Acreditava-se que, ao final de uma dezena dessa conhecida prece recitada de cor pelos católicos, o sono chegaria sem que o promitente percebesse. 
Ouvir música repousante, ler duas páginas de filosofia, tentar um relaxamento a partir da imaginação de um fio imobilizador que percorre o corpo todo, aquietando os nervos e desacelerando a tensão, tudo isso é válido e pode ser tentado. 
Há quem durma fácil e tranquilamente. Dizem que são os que têm a consciência tranquila. Já os que não conseguem dormir, seria o contrário... A conferir!

(*) José Renato Nalini é Reitor da UNIREGISTRAL, docente da Pós-graduação da UNINOVE e Secretário-Executivo das Mudanças Climáticas de São Paulo. 

José Renato Nalini (*)



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