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ARTIGOS

22/06/2019

Estamos indo?

Ou voltando à forma primitiva? Porque do modo que vivemos parece que o mundo perdeu a direção.
Campanhas contra os vícios mais comuns – o cigarro e a aguardente. Tudo para dar mais saúde e prolongamento da vida.
Aí vem os economistas de plantão e demonstram que a longevidade está custando muito caro para as previdências.
Governador, atual e neste período, faz campanha ferrenha para uma reformada da previdência abrangente Estados e Municípios incluídos.
Estranho porque o Estado de São Paulo foi governado até o ano passado com facilidade. Nada de reajustes, nem os inflacionários, para o servidor público estadual. Contas vias precatórios paradas em 2002.
Magistério destruído. Extinguiram a carreira do magistério colocando os professores na categoria de investigados.
Os Diários Oficiais do Estado trazem quase que diariamente muitas demissões e suspensões de Diretores de Escola e Professores.
Escola não tem dinheiro para ser manipulado. Ao contrário é comum o Professor prover de sua precária condição econômica, alunos com dificuldades várias.
Tudo isso porque é fácil verificar que o Estado mais rico do país paga os seus profissionais muito abaixo de Estados menos ricos em tudo.
E com isso não estamos assistindo uma campanha ampla para que as famílias participem da vida escolar de seus filhos ou dependentes.
O que estamos assistindo, com grande alarde, é um envolvimento de pessoa famosa no meio esportivo com uma pessoa que se mostrou nada de modelo a ser copiada pela juventude.
Isso não deveria ser motivo de exposição pública.
Com isso professores estão apanhando de alunos.
Escolas e materiais estão sendo destruídas.
Conversas entre profissionais estão sendo expostas publicamente como novidade oriunda das modernas tecnologias.
Tecnologias que agilizam, expõe todo mundo e causa desemprego crescente.
Os antigos cortadores de cana e apanhadores de algodão estão com as carteiras de trabalho na mão.
E os acusadores de trabalho escravo continuam ganhando dinheiro em outros recantos.
Estamos em movimento que cada vez mais se mata como tiro esportivo.
Estamos indo para um ser de humano para um ser conduzido pelas novas tecnologias, mas artificial e violento.

Vanir Cavicchioli



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