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ARTIGOS

21/05/2019

Música Sertaneja: Celita

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia

Amigo amante da música sertaneja, hoje escrevo um pouco da “Rainha da Canção Rancheira”, agradecendo nossa amiga jornalista e pesquisadora Sandra Peripato pelo apoio e pesquisas.
Maria Helena Nunes (Celita), nasceu em Pirassununga, no interior do estado de São Paulo, em 22 de julho de 1953.
Começou a cantar aos quinze anos de idade, apresentando-se em ranchos à beira da Cachoeira de Emas, em Pirassununga.
Por volta de 1980, começou a atuar de forma profissional. Em 1981, gravou seu primeiro LP, pelo selo Seta, intitulado “Te Amarei Toda Vida”, no qual destacaram-se algumas músicas, como “Te Amarei Toda Vida”, “Cavalo Preto”, “Faz um Ano, “A Pombinha Branca Voltou” e “Rancho Alegre”. 
Em 1982, lançou o LP “Celita - Vol. 2”, com destaques para “Porque me Desprezas, “Um Berrante e uma Saudade”, “Esta Noite Como Lembrança” e “Noite Maravilhosa”. 
Em 1984, sua interpretação para a rancheira “De te Amar Não Deixarei” fez parte da coletânea “Especial sertanejo - Vol. 2”, da gravadora Seta, que contou com nomes como Milionário e José Rico; Duduca e Dalvan; Léo Canhoto e Robertinho; Almir Rogério; Suzamar; Marcelo Costa; Chrystian e Ralf; Carlos César e Cristiano, e as Irmãs Barbosa.
Com o sucesso alcançado, começou a realizar shows em diferentes cidades do país. Também apresentou-se em diferentes programas de Rádio, como o consagrado “Linha Sertaneja Classe A”, na Rádio Record de São Paulo. 
Em 1985, lançou seu último trabalho pela gravadora Seta, o LP “Ausência”. 
Com sucesso crescente, foi contratada pela gravadora Copacabana, pela qual lançou, em 1988, o LP “Fofinha e Charmosa”. 
Com agenda repleta de shows e com apresentações por todo o Brasil, gravou, em 1992, o LP “Celita”.
Se afastou durante algum tempo da carreira artística, voltando a gravar em 2011, quando lançou o CD “Nosso Momento de Amor”.
Celita hoje segue a carreira cantando músicas gospel. 
Semana que vem tem mais sobre a nossa cultura musical sertaneja, abração.

Luiz Henrique Pelícia (Caipirão) (*)



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