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ARTIGOS
30/03/2019
O mundo acelera
A partir da 2ª metade do século XX o mundo começou a acelerar.
Televisão surgiu. Os aparelhos com válvulas.
As emissoras se organizando.
Telefones conectados com telefonistas que procediam as ligações cabo a cabo demorando horas para completar uma ligação para a capital do Estado.
Telefone celular, já neste século/milênio veio completar as alterações no meio de comunicação.
Desemprego ocorreu nesse campo. Mas as coisas vão se ajustando.
Agora novo desemprego vai surgir rapidamente alterando as estruturas das cidades. Que poderão até encolher populacionalmente.
Grandes concentrações urbanas ocorrerão em algumas regiões, centralizando os empregos. As vendas via internet já começam a afetar a estrutura das lojas.
Os aplicativos corroerão as estruturas bancárias.
Pouco movimento de pessoas, vão aos poucos, tornando desnecessário o número que conhecemos, ainda, nos estabelecimentos bancários.
Já está ocorrendo desemprego nesse setor.
Lojas terão um pequeno espaço com umas pessoas e computadores para atender pessoas que ainda não estão acostumadas às vendas on-line.
O governo vem agora com uma reforma previdenciária, mas, se necessária, deveria ser precedida de uma reforma da estrutura e organização do Estado.
Assim com estabelecimentos bancários, lojas, etc que passam pelas novas metodologias, o Estado, também, deverá se adequar.
Hoje vemos os robôs, criados pelo próprio homem, fazendo atividades humanas, reduzindo mão de obra e empregos.
Por isso o homem deveria se adequar para ser o mecânico dos robôs, por que, graças a Deus nunca os robôs continuarão existindo sem a presença do homem. Agora com nova atividade.
Sempre o homem existirá com a presença de outro homem.
E se o homem criar mecanismos para sua imortalidade aí teremos o apocalipse com a autodestruição.
Aí teremos homens destruindo homens até o final da humanidade.
Tomara que a tecnologia da imortalidade não venha, por que se vier teremos o fim dos tempos.
E o planeta Terra se será destruído. Mas para nossa alegria do momento o nosso Presidente da República foi agraciado com uma camisa de futebol da seleção americana como o grande presente para o povo brasileiro. Alegria pouca é bobagem!
(*) Vanir Cavicchioli é penapolense e ex Diretor das EE Marcos Trench e Augusto Pereira de Moraes, ex Supervisor de Ensino na DRE de Penápolis, ex Professor e ex Diretor da FFCL de Penápolis, ex Supervisor de Ensino na DER Lins. Escreve semanalmente para o DIÁRIO DE PENÁPOLIS. E-mail: vanir-cavicchioli@bol.com.br
Vanir Cavicchioli (*)
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