28/12/2018

Fim de ano

Época de um pouco de nostalgia. Nada mais pode ser feito pelo que passou.
Mas as lições ficam, pena que após as festas não mais sinceras, na base de muita comida e muita bebida e falsa predisposição para uma vida mais solidária e compreensiva.
Sorte para certas empresas e clubes de futebol profissional que auferem muito dinheiro à custa de um falso “mundo redondo,” porque no final quadradas ficam as contas.
Mas um dia a necessidade vai gerar situações que vão exigir correções em todas os setores.
Serão tantas as exigências que acabam superando as necessidades.
Para mim a palavra “necessidade” encerra tudo o que a vida humana no seu ciclo vital.
Nada existe sem a necessidade.
Se não houver necessidade o que existe é descartado.
Começando com as embalagens plásticas que poluem os rios e estragam as águas.
Mas se as águas começarem a faltar a necessidade vai levar a um redimensionamento no trato das coisas que comprometem a vida.
As exigências cada vez maiores que o processo vem colocando logo faltará recursos para cobrir o que está sendo dimensionado.
E uma reordenação, as vezes drásticas poderão ser tomadas dada a insuficiência de recursos para suprir certos setores que exigem mais para nada.
Ainda bem que o Presidente da República, que tomará posse no início de 2019, disse que o seu governo não estudará legislação para a Pena de morte.
Ainda bem que todos podem dizer FELIZ ANO NOVO!

(*) Vanir Cavicchioli é penapolense e ex Diretor das EE Marcos Trench e Augusto Pereira de Moraes, ex Supervisor de Ensino na DRE de Penápolis, ex Professor e ex Diretor da FFCL de Penápolis, ex Supervisor de Ensino na DER Lins. Escreve toda sexta-feira para o DIÁRIO DE PENÁPOLIS. E-mail: vanir-cavicchioli@bol.com.br

Vanir Cavicchioli (*)