13/07/2018

Vulneráveis

Órgão internacional, depois de 50 anos, vem determinando ao Brasil para rever ações ocorridas durante o regime militar.
Qual o objetivo dessa intromissão nos órgãos competentes da justiça brasileira? Serão outros objetivos?
União da Embraer com a Boeing nem passou pelos órgãos reguladores brasileiros.
Qual a razão dessa união? Será que, pelo outro lado, a preocupação seria para beneficiar a empresa brasileira? Concorrente por sinal.
Somos vulneráveis apesar de termos numerosos instâncias, caríssimas e que se atropelam.
Para que tantas? Uma Constituição mais simples, traduzida em códigos claros e precisos seria o suficiente e eficiente.
Reformas são urgentes que levarão por último a uma reforma da Previdência Social.
Uma administração mais enxuta e clara será um meio para que a sociedade tenha uma percepção e avaliação da aplicação dos recursos públicos gerados por todos.
Mas para isso acontecer será necessário que tenha origem por sistema legislativo composto por pessoas que tenham o mesmo caráter de pessoas que trabalham, produzem e gastam como se fossem uma residência familiar.
Chega de falar que a escola é responsável pela educação do povo.
Escola ensina e mostra os caminhos.
É respingada por exemplos de políticos que entopem o judiciário com ações de lesa pátria.
Como educar se representantes do povo destroem os princípios básicos para a formação de um cidadão de bem?
E simples atacar a produção e os meios de consumo. Falta atacar a ponta onde se encontra os consumidores de coisas destrutivas.
Não havendo compradores a fonte de produção e veiculação seca. Por isso já não há mais concorrência na fabricação de chapéus, de charretes, etc.
Isso é elementar!
Para desviar a atenção vem agora um colunista explicar que os professores têm culpa pelo mau desempenho dos alunos.
Mostra isso quando numa experiência em que se colocou informações falsas sobre QI (quociente de inteligência para alguns alunos).
Esses foram objeto de ações especiais pelos professores, que, no final apresentaram resultados melhores que os outros alunos.
Até nisso o professor acaba por ser ridicularizado.
Esses pesquisadores devem se orientar, pelo que concluo de que a vida gira em torno de uma palavra – NECESSIDADE!

(*) Vanir Cavicchioli é penapolense e ex Diretor das EE Marcos Trench e Augusto Pereira de Moraes, ex Supervisor de Ensino na DRE de Penápolis, ex Professor e ex Diretor da FFCL de Penápolis, ex Supervisor de Ensino na DER Lins. Escreve toda sexta-feira para o DIÁRIO DE PENÁPOLIS. E-mail: vanir-cavicchioli@bol.com.br

Vanir Cavicchioli (*)