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ARTIGOS

14/10/2017

A ultrapassagem

Não se trata das ultrapassagens inconsequentes. Carros buscam ultrapassagem a qualquer custo para ir ali mesmo. Cidades pequenas em nossa região. Logo adiante já vemos as pastagens, os canaviais... Mas a pressa é tanta que temos que vigiar, também, o uso do celular do vizinho de carro que está no volante. Ele tem pressa em ver as mensagens. Muitas vezes ele se posta com boa intenção mas é visto de maneira diferente. Até desvirtuado. Há contendores que não se simpatiza com o cujo. O que é lamentável porque as redes sociais servem, também, para buscar perfil de um pretenso emprego. E a sua imagem poderá ser desvirtuada e o condenará.
E assim vai o progresso. O homem surgiu apegado à terra. A sua locomoção era unicamente pelas pernas. Hoje não é o coração, os músculos, o pulmão, etc que impulsiona os movimentos, na maioria dos casos. Hoje são os motores que se fundem, parecendo que o condutor morre junto. Ele não existe com mais importância que motores dos carros. Muitos ostentam carros caríssimos como mostrando não o carro mais a sua transformação de humano em um carro.
Logo esses carros se tornam micos, transformando os seus arrogantes proprietários em itens.
Depois vem culpar a educação como responsável pela lentidão no desenvolvimento das pessoas.
Pena que a educação que se fala é a produzida no sistema escolar. Ledo engano. O professor, também, passa pelo mesmo processo de se submeter a uma sociedade que o relega e ainda luta para estar presente, junto com seus alunos de maneira exemplar. Culturalmente, fisicamente com vestuário digno. Com muito sacrifício. O magistério foi relegado a um ofício qualquer, começando com o desmantelamento da carreira do magistério, no Estado de São Paulo, terminando numa formação por Ensino a Distância, como forma de desvalorização do profissional.
E agora vem a lenga de que uma nova ordem social mais humana poderá ser desenvolvida se houver uma maciça aplicação no desenvolvimento da criança de 0 (zero) a 6 (seis) anos de idade.
Para isso acontecer só se houver primeiro uma adequação rigorosa na Constituição Federal. Sem intervenção do poder público, será mera retórica. Será o mesmo que jogar dinheiro no esgoto, bem lavado com jatos potentes.
Enquanto houver essa mania antiquada, mas de muito interesse, que trata o povo como esquartejado em duas partes – direita e esquerda.
Nada de esquerda re-volver! Nem de direita re-volver! Queremos todos iguais. A limpeza assim não necessitaria de lava jatos.
Muito caro para o povo, que nem necessitaria precisar dela.
Não haveria ultrapassagens desgovernadas, se tivéssemos um código penal atualizado. Tipo estados unidos, no sentido inverso ao Estado centralizado. Quietamente os 3 Estados do Sul estão se organizando para se tornarem independentes, formando um novo país. Já foi feito um plebiscito no Sábado, dia 30 de Setembro. Os tempos estão mudando.

(*)Vanir Cavicchioli é penapolense e ex Diretor das EE Marcos Trench e Augusto Pereira de Moraes, ex Supervisor de Ensino na DRE de Penápolis, ex Professor e ex Diretor da FFCL de Penápolis, ex Supervisor de Ensino na DER Lins. Escreve semanalmente para o DIÁRIO DE PENÁPOLIS. E-mail: vanir-cavicchioli@bol.com.br

Vanir Cavicchioli (*)



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